O deputado estadual Junior Mochi (PMDB) foi um dos primeiros a chegar ao plenário e disse que está disposto a

“Coloco a disposição da justiça sigilo bancário meu e dos meus familiares se preciso for. Estou disposto a oferecer espontaneamente esses dados”, afirmou.

O deputado negou que tenha recebido R$ 120 mil. Segundo ele, todos os proventos incluindo verbas indenizatórias e pagamentos de funcionários chega no máximo ao valor de R$ 40 mil.

“Nunca tomei conhecimento da existência de partilha de dinheiro dentro do poder”, disse.