Candidatos já preparam defesa contra pedidos de impugnação por problemas “simples”
Apesar de terem sete dias corridos após serem notificados para apresentar a defesa aos pedidos de impugnação, alguns candidatos priorizaram resolver as pendências imediatamente
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Apesar de terem sete dias corridos após serem notificados para apresentar a defesa aos pedidos de impugnação, alguns candidatos priorizaram resolver as pendências imediatamente
Apesar de terem sete dias corridos após serem notificados para apresentar a defesa aos pedidos de impugnação, alguns candidatos priorizaram resolver as pendências imediatamente. Como a maioria dos problemas apontados é relacionada a questões burocráticas, a quarta-feira (14) foi de correria atrás de certidões, declarações e outros documentos.
É o caso, por exemplo, da candidata a vice-governadora da coligação “A Força do Povo”, Tatiana Azambuja Ujacow (PV), que obteve hoje da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) uma declaração confirmando que ela se afastou do cargo de professora universitária dentro do prazo legal.
Segundo a advogada, que leciona no curso de direito da UFMS, o afastamento foi pedido com antecedência e desde o começo ela observou o cumprimento de todos os requisitos da lei para o registro de seu nome como concorrente nas eleições.
A candidata disse que o advogado da coligação, Valeriano Fontoura, vai apresentar, dentro do prazo, a defesa juntando novamente no processo de requerimento de registro de candidatura os documentos necessários e a declaração emitida pela UFMS que confirma o seu desligamento efetivo desde 1º de julho (imagem).
“Zelo positivo”
Com relação ao pedido de explicações, Tatiana disse que não vê a exigência negativamente. “Pelo contrário. O zelo da Procuradoria Regional Eleitoral com a documentação é a garantia de que só concorrerão aqueles que realmente preencham os requisitos legais. E isto é louvável”, analisa.
Já o candidato a deputado federal da coligação “Amor, Trabalho e Fé II”, Marcos Terena (PPS), que teve a candidatura questionada pela coligação “A Força do Povo”, disse que acredita haver motivação política.
“Sou o único candidato índio em MS a deputado federal, e imagino que isso incomoda muita gente. Mas já estou encaminhando minha defesa, pois foi questionado o fato de eu ser piloto da Funai. Eu pedi meu afastamento no prazo certo e de acordo com a legislação, mas a burocracia do órgão me atrapalhou”, explica.
Segundo Marcos Terena, a Funai ainda não entregou a certidão, mas ele vai obter o documento no prazo legal e juntar ao processo. “Fiz tudo certinho, e acho importante ressaltar que foi um detalhe burocrático, não tem nada a ver com minha ficha, que não é suja. Eu apoiei o projeto da Lei da Ficha Limpa”, ressalta.
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