Candidatos ao governo votaram pela manhã. Zeca e André confiam na vitória e Nei Braga no 2² turno

Fotos exibem Zeca do PT, que votou contando com vitória; o governador Puccinelli, que tenta a reeleição e Nei Braga, que crê no segundo turno

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Fotos exibem Zeca do PT, que votou contando com vitória; o governador Puccinelli, que tenta a reeleição e Nei Braga, que crê no segundo turno

Os três candidatos que disputam o governo de Mato Grosso do Sul votaram confiantes nesta manhã.

O governador André Puccinelli, do PMDB, acha que vence com uma diferença de 15 pontos percentuais sobre o segundo colocado.

Zeca do PT crê em sua vitória, já no primeiro turno. E o candidato do PSOL, dono de 1% por cento das intenções de votos, segundo última pesquisa do Ibope, disse que acredita que a disputa pelo governo seja definida somente no segundo turno.

Puccinelli foi o primeiro a votar. Ele seguiu até a urna, no colégio estadual Lúcia Martins Coelho, em Campo Grande, acompanhado da mulher, Bete, do prefeito da cidade, Nelsinho Trad, que também votou ao lado mulher, Antonieta Trad e do candidato a deputado estadual, Carlos Marum.

O governador disse que sua eleição será definida até a noite, quando o TRE (Tribunal Regional Eleitoral), anunciará sua vitória por uma diferença de “15 pontos percentuais sobre Zeca do PT”, seu principal adversário.

Já o candidato petista disse estar animado e também acredita na vitória no primeiro turno. Ele afirmou que manteve o propósito de levar sua candidatura até o fim, contrariando as previsões de Puccinelli. “Eu não me vendi”, gabou-se.

O candidato ao governo do Estado pelo PSOL, Nei Braga, chegou à Escola Municipal Elpídio Reis em Campo Grande por volta das 10h15 deste domingo (3) para votar. Ele chegou sozinho ao local e levou um minuto na cabine da urna eletrônica.

Braga disse que depois de votar irá cuidar de sua lanchonete no centro da cidade, e deve acompanhar a apuração em casa. “Vou voltar para o anonimato”, afirmou.

O socialista acredita que haverá segundo turno nas eleições no Brasil e em Mato Grosso do Sul. Ele defendeu ainda que o eleitor promova a renovação da Assembleia Legislativa: “chega desse povo que está há 20, 30 anos com mandato. Se Mato Grosso do Sul está mal é porque os deputados não fiscalizaram a corrupção”, afirma.

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