Brasiguaios não querem deixar a BR-163 entre Naviraí e Itaquiraí
Apesar da resistência das 600 famílias de brasiguaios ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) contra a desocupação das margens da BR-163, em Itaquiraí, onde estão acampadas há vários meses. A mudança deve acontecer amanhã, conforme prazo fixado pela Justiça. “Os sem-terra não querem deixar o local”, afirma Egydio Bruneto, coordenador do MST no Estado. […]
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Apesar da resistência das 600 famílias de brasiguaios ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) contra a desocupação das margens da BR-163, em Itaquiraí, onde estão acampadas há vários meses.
A mudança deve acontecer amanhã, conforme prazo fixado pela Justiça. “Os sem-terra não querem deixar o local”, afirma Egydio Bruneto, coordenador do MST no Estado.
Pelo menos mais de 100 funcionários do Instituto Nacional Instituto Nacional Colonização e Reforma Agrária (Incra), Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), Fundação Nacional de Saúde (Funasa), além de policiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Federal (PF) e Polícia Militar (PM), estão integrados na ação. Caminhões, carretas, ônibus, sanitários químicos, rolos de lona plástica para novas barracas e outros materiais estão no novo local destinado ao acampamento dos brasiguaios, aguardando o momento da mudança. Mas não há água potável no local.
Os preparativos começaram há um mês, quando a Justiça decidiu atender pedido do Dnit, determinando a retirada do acampamento montado no km 97 da BR-163, para duplicação da rodovia. As obras estão bem próximas do acampamento.
Segundo explicou Bruneto, o único poço artesiano da Fazenda Santo Antônio, onde um terreno com oito hectares será ocupado pelos “despejados”, já serve às 1,55 mil famílias assentadas pelo Incra nos quatro assntamentos que foram implantado nos 16,2 mil hectares da antiga fazenda Santo Antônio.
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