Alarme falso põe Silvio Santos no quarto do pânico

A mansão do empresário Silvio Santos, no Morumbi, zona sul de São Paulo (SP), foi cercada por mais de 30 policiais e vigiada pelo helicóptero Águia da Polícia Militar depois que o alarme disparou, na madrugada de ontem. Era por volta da 1 hora quando o apresentador e dono do SBT abriu a porta para […]

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A mansão do empresário Silvio Santos, no Morumbi, zona sul de São Paulo (SP), foi cercada por mais de 30 policiais e vigiada pelo helicóptero Águia da Polícia Militar depois que o alarme disparou, na madrugada de ontem. Era por volta da 1 hora quando o apresentador e dono do SBT abriu a porta para soldados fazerem uma varredura. Tudo não passou de alarme falso.

A assessoria de imprensa do empresário informou que uma “forte ventania” teria feito um galho cair sobre a cerca elétrica. A empresa de segurança foi acionada chamou a PM. Quando o sistema de segurança disparou, uma das filhas do empresário, por precaução, se trancou em um quarto blindado, conhecido como quarto do pânico, e ligou ao telefone 190 da corporação.

Segundo policiais, Silvio Santos e sua mulher, Íris Abravanel, também teriam se trancado em outro quarto blindado.

Em agosto de 2001, uma das filhas de Silvio Santos, a estudante Patrícia Abravanel, ficou sete dias sequestrada. Ela foi libertada no dia 28 e na manhã do dia 30 o mentor do sequestro, Fernando Dutra Pinto, invadiu novamente a mansão do Morumbi e manteve Silvio Santos refém durante sete horas.

Em fevereiro deste ano, quatro homens invadiram e assaltaram a mesma casa de Silvio Santos. Os ladrões permaneceram mais de quatro horas no imóvel e fugiram levando joias, aparelhos eletrônicos e uma Tucson preta da família.

Galho. Segundo o porteiro da casa, o alarme foi acionado por um galho de árvore que atingiu a cerca elétrica. O apresentador Otávio Mesquita, da TV Bandeirantes, morador do bairro, ouviu o barulho do helicóptero e foi até o local para acompanhar a movimentação. “Foi mais um susto para o Silvio, ele não merecia isso”, disse.

O alarme falso de ontem mobilizou 35 soldados, o helicóptero e viaturas do Grupo de Operações Especiais (GOE), da Polícia Civil, e um coronel do mesmo batalhão da área.

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