Adolescente morre na Capital com suspeita de meningite ou dengue

Thayná Cristina da Silva, 17 anos, morreu por volta da meia noite no Hospital Regional Rosa Pedrossian, em Campo Grande. Pelos sintomas, a adolescente pode ser vítima de dengue hemorrágica ou ainda meningite. Rubens Pereira de Oliveira, tio da adolescente, relatou que antes de receber atendimento médico no Hospital Regional Rosa Pedrossian, Thayná procurou atendimento […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Thayná Cristina da Silva, 17 anos, morreu por volta da meia noite no Hospital Regional Rosa Pedrossian, em Campo Grande. Pelos sintomas, a adolescente pode ser vítima de dengue hemorrágica ou ainda meningite.

Rubens Pereira de Oliveira, tio da adolescente, relatou que antes de receber atendimento médico no Hospital Regional Rosa Pedrossian, Thayná procurou atendimento em uma unidade de saúde mais próxima de sua casa, que fica no bairro Doutor Albuquerque, na última segunda-feira. O familiar conta que foi indicado apenas analgésico para cortar o quadro febrio e a dor que sentia na região do estômago.

Como Thayná não apresentou melhoras com a medicação retornou a mesma unidade de saúde, onde já estava bastante debilitada e foi colocado soro em seu braço. A adolescente ficou em observação. Sem melhoras, familiares resolveram leva-la para o Hospital Rosa Pedrossian, por volta das 18h desta terça-feira, mas por volta da meia noite veio o comunicado de sua morte.

O corpo só foi liberado para familiares providenciarem o sepultamento (que ocorreu no final da tarde desta quareta-feira, no cemitário Santo Amaro) às 11h de hoje. A demora, provavelmente foi necessária por conta da necrópcia que vai apontar o que motivou a causa morte.

Thayná apresentava um quadro clínico de enrigecimento da nunca, febre e vômito. Os sinais podem indicar dengue ou ainda meningite. No documento expedido pelo hospital, segundo o tio, consta gastroenterite, com evolução para uma infecção gneralizada.

Segundo um tio materno, identificado apenas como Émerson, Thayná morava com a avó, pois a mãe morreu há cinco anos. O pai é caminhoneiro e por isso viaja muito; ele ficou sabendo da morte da filha por telefone e não participou dos cortejos porque está em outro estado trabalhando.

Abalados, os familiares não quiseram prestar muitas informações sobre o caso. A assessoria de imprensa do Hospital Regional foi procurada pelo Midiamax para saber mais informações, porém somente amanhã será possível detalhes. O laudo deve sair em 30 dias.

Últimas Notícias

Conteúdos relacionados