Pré-candidaturas do PT podem romper alianças, diz Resende

A manutenção de pré-candidaturas no Partido dos Trabalhadores pode inviabilizar a reedição do Movimento Muda MS (formado pelo PT, PPS e PDT), que chegou ao governo em 1998. Essa avaliação partiu do deputado estadual Geraldo Resende (PPS). O PTB, PDT e mais o PPS lançam hoje às 17h a Frente Trabalhista. Oficialmente, a coligação não […]

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A manutenção de pré-candidaturas no Partido dos Trabalhadores pode inviabilizar a reedição do Movimento Muda MS (formado pelo PT, PPS e PDT), que chegou ao governo em 1998. Essa avaliação partiu do deputado estadual Geraldo Resende (PPS). O PTB, PDT e mais o PPS lançam hoje às 17h a Frente Trabalhista. Oficialmente, a coligação não pode apoiar a reeleição do governador José Orcírio Miranda dos Santos, pois possui candidato próprio a presidente da República, no caso Ciro Gomes. A estratégia seria o PT deixar de lançar candidatos ao Senado, e referendar os nomes da Frente Trabalhista em troca de um apoio extra-oficial ao governador. Mas, em reunião ocorrida ontem o Partido dos Trabalhadores decidiu manter as pré-candidaturas de Egon Krackecke e Delcídio do Amaral ao Senado. Resende disse que o Movimento Muda MS pode se romper por causa de candidatos que “abrem mãos de seus projetos políticos pessoais e que historicamente jamais tiveram qualquer ligação com as forças progressistas da esquerda em Mato Grosso do Sul”.

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