A morte de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, após ser espancado em um supermercado Carrefour, em Porto Alegre, gerou diversos pelos protestos no Brasil e levantou discussões de como as lojas tratam seus clientes durante o atendimento.

Funcionários e proprietário com frases e atos recheados de preconceitos contra seus clientes, seja pela cor, orientação sexual ou classe social.

Situações, que pela periodicidade, muitas vezes já não podem ser classificadas como periódicas.

O Fala Povo foi as ruas para saber se os clientes de Campo Grande já passaram por situações constrangedoras durante atendimentos nos comércios da capital.