Nesta semana, a Prefeitura de interditou o Estádio Jacques da Luz por 20 dias para serviços de recuperação do gramado, em meio ao Campeonato Estadual, Morenão em obras e vindouras partidas da do Brasil em Mato Grosso do Sul.

Segundo o vice-presidente da FFMS (Federação de Futebol de MS) e coordenador de competição, Marco Antônio Tavares, os tratos do gramado começaram apenas no dia 5 de janeiro, duas semanas antes do início da competição da elite do futebol sul-mato-grossense.

“A preparação deveria vir desde novembro. O gramado só precisa de adubo, água e corte, mas a gente começou só em 5 de janeiro. Também precisa de tempo para a grama poder crescer. Não é de uma hora para outra”, diz o dirigente ao Jornal Midiamax.

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Marco Antônio Tavares, vice-presidente da FFMS (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

De última hora

Marco explica que a irrigação do Estádio das não é fixa e o tempo para irrigar acabou sendo pouco, já que é preciso retirar as mangueiras para preparar o campo para os jogos. Com isso, o serviço feito do início do ano não foi suficiente para que o gramado suportasse.

“A gente pegou o campo lá e estava só palha. A gente teve que usar areia para nivelar o campo e não machucar os jogadores e esperar a grama crescer. Por isso que o campo fica com aspecto mais marrom”, relata à reportagem.

No último domingo (4), o Operário enfrentou o em um gramado que saltou os olhos de quem acompanhou. Apenas algumas partes do gramado estavam ‘verdinhas' como devem ser em sua integridade.

As e com a partida do Galo contra o Operário de Ponta Grossa no final deste mês podem ter motivado o Executivo Municipal a tomar uma atitude em relação ao gramado.

Marco também ressalta ao Jornal Midiamax que os 20 dias de interdição e ‘descanso' da grama devem ser suficientes para recuperar adequadamente o campo, já que a irrigação deve ser constante.

(Foto de destaque: Alicce Rodrigues, Jornal Midiamax)