Fernando Diniz aprimora bolas paradas em último treino da seleção brasileira no Peru

O técnico Fernando Diniz não quer saber de surpresas em Lima, na visita ao Peru pela segunda rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026 e dedicou boa parte do último treino, nesta segunda-feira, às bola paradas. Utilizando o palco do jogo desta terça-feira, às 23 horas (de Brasília), o técnico aprimorou […]

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O técnico Fernando Diniz não quer saber de surpresas em Lima, na visita ao Peru pela segunda rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026 e dedicou boa parte do último treino, nesta segunda-feira, às bola paradas. Utilizando o palco do jogo desta terça-feira, às 23 horas (de Brasília), o técnico aprimorou a parte ofensiva e também defensiva.

Mesmo priorizando um futebol envolvente, de toques rápidos e muita movimentação, o técnico sabe que pode ter trabalho com a promessa de forte poderio defensivo dos peruanos – ergueram a parede e seguraram o empate na visita ao Paraguai na estreia – e que o jogo aéreo pode ser decisivo.

Além dos atacantes, a seleção brasileira costuma surpreender nas bolas paradas e cruzamentos à área com o zagueiro Marquinhos e também o volante Casemiro. Anotar um gol rápido é saída para quebrar o esquema defensivo de Juan Reynoso.

Também há preocupação com Paolo Guerrero, o camisa 9 do Peru, principal arma da equipe da casa para surpreender a seleção brasileira. O posicionamento defensivo foi bastante trabalhado com os centroavantes do Brasil fazendo o papel do rival para que a meta brasileira não seja ameaçada.

O treinador fechou os primeiros 30 minutos das atividades à imprensa para treinar algumas jogadas ensaiadas. Boa parte também com foco na bola parada. Depois, Diniz realizou um treino tático para distribuir a equipe pelo gramado do Estádio Nacional de Lima.

A atividade foi finalizada com muitas cobranças de escanteio visando deixar os 11 titulares bem posicionados no campo. A seleção deve encarar o Peru com Ederson; Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Renan Lodi; Casemiro, Bruno Guimarães e Neymar; Raphinha, Rodrygo e Richarlison, a mesma formação utilizada em Belém nos 5 a 1 sobre a Bolívia.

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