Com gol no fim, Vasco larga na frente do Botafogo nas finais

Foi o terceiro 3 a 2 seguido entre Botafogo e Vasco nesta temporada

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Foi o terceiro 3 a 2 seguido entre Botafogo e Vasco nesta temporada

Sem trocadilho de chocolate no domingo de Páscoa. Mas o Dia da Mentira, neste domingo, no Estádio Nilton Santos, promoveu um inacreditável terceiro 3 a 2 seguido entre Botafogo e Vasco nesta temporada. O Glorioso saiu na frente, com Renatinho; Yago Pikachu empatou e virou para o Cruz-Maltino; Brenner igualou o marcador e, nos acréscimos da segunda etapa, Andrés Rios definiu o placar. Vantagem mínima para a segunda partida da final do Campeonato Carioca, no domingo, desta vez no Maracanã.​

Gol relâmpago e domínio 

O Botafogo começou melhor. Trocava passes, marcava avançado. Mas aos três minutos, quando a jogada parecia mais inofensiva, Paulão bobeou na saída de bola e Renatinho abriu o placar. Daí até os 28…

 A virada, também relâmpago 

O Glorioso parecia soberano. Mas Rodrigo Lindoso recebeu a bola e demorou a repassá-la. Giovani Augusto lhe roubou, Wagner cruzou e Yago Pikachu, de primeira, empatou. Dois minutos depois, Riascos faria grande jogada pela direita e rolaria para Pikachu marcar o segundo dele e virar o jogo.

Vaias, empate e aplausos 
Ainda no primeiro tempo, a torcida botafoguense começou a vaiar Marcinho, envolvido pelo ataque cruz-maltino no segundo gol. Mas o lateral botafoguense foi quem iniciou a jogada do empate, com Brenner. Alberto Valentim, então, abraçou e levantou o camisa 4. A torcida passou a aplaudi-lo.

Por que saí? 
Se a primeira etapa foi repleta de emoção, os primeiros 29 minutos do segundo tempo praticamente não existiram. Valencia e Brenner até chamaram atenção, mas por reclamarem de Alberto Valentim após serem substituídos.

‘Gol’ de Marcinho 
Aos 30, Thiago Galhardo foi ao fundo, tirou de Gatito e rolou para trás. Rios mandou para o gol, mas Marcinho salvou.

Mais um 3 a 2 
Thiago Galhardo havia entrado bem. Foi ele quem cobrou o escanteio que sobrou para Andrés Rios transformar em gol. A torcida vascaína cantava o nome de Paulão, mas foi o argentino o herói da tarde.

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