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Economia

Preço da banana-nanica tem queda de 11,6% em outubro em Campo Grande

No ranking nacional, a Capital fica em 4° lugar com o barateio da fruta
Karina Campos -
banana
Banana tem maior representatividade na comercialização nas Ceasas (Arquivo, Agência Brasil)

O preço da banana-nanica ficou 11,6% mais barato em Campo Grande nos primeiros 10 dias de outubro, conforme aponta o 10º Boletim do Prohort (Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro), da (Companhia Nacional de Abastecimento), divulgado nesta sexta-feira (18).

No último levantamento da Ceasa-MS (Central de Abastecimento de ), do dia 13 de outubro, o preço médio da caixa com 23 kg da banana-nanica de primeira custava R$ 110, valor segue estável desde o dia 2 do mês.

A Capital fica em 4° lugar com o barateio da fruta, perdendo posição apenas para Barbacena, Minas Gerais, com -34,3%, Brasília (-8,6%), e Franca (-47%).

Contudo, o boletim não tem levantamento detalhado de outras frutas ou hortaliças, considerando os dados apenas de , Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Goiás, Pernambuco, Ceará e Acre.

Menor oferta de tomate

O boletim indica que Mato Grosso do Sul teve a terceira menor oferta em quilos de tomate em setembro. Foram 7.832 kg produzidos. O Estado só fica acima de Maranhão (6.540 kg) e Sergipe (792).

Segundo a Conab, após vários meses de queda, em setembro, o preço do tomate apresentou reversão desse movimento na média ponderada dentre as Ceasas, aumento de 2,60%, em comparação com à média de agosto. Deve-se ressaltar que apesar desse pequeno aumento, os preços continuaram em baixos níveis, diante das quedas de preço em
meses anteriores.

“A alta não foi unânime dentre as Ceasas, pois, dada a pulverização da produção do tomate, o preço muitas vezes é susceptível às lavouras próximas. Em termos nacionais, a oferta nas Ceasas analisadas foi composta pelos envios de São Paulo (26%), Minas Gerais (25%), Goiás (20%), Rio de Janeiro (10%), Pernambuco (6%), Espírito Santo (6%), Ceará (5%) e o restante a partir de estados menos expressivos na produção de fruto”.

Já sobre a quantidade de mamão ofertada na unidade estadual, MS teve 17.900 kg em setembro, sendo a 5ª posição de menor oferta em quilos durante setembro no Brasil.

Para o mamão formosa, os preços caíram na maioria dos atacadistas, com destaque para a queda na Ceagesp – São Paulo (-11,2%), Ceasa Minas – Uberaba (-43,5%), Ceasa/RJ – Rio de Janeiro (-18%) e Ceasa/PB – João
Pessoa (-13%).

Para o atacado para o mamão papaya, os preços também caíram em boa parte das Ceasas, com destaque para a Ceasa/RJ – Rio de Janeiro (-20%), Ceasa/MT – (-18,75%), Ceasa/ES – Vitória (-21,2%) e alta na Ceagesp – Ribeirão Preto (-47,5%).

Chuvas

O estudo indica que a alta, queda e estabilidade das frutas têm influência da diminuição ou alta chuva desde o mês de setembro. Assim, os produtos analisados são: alface, batata, cebola, cenoura, tomate, banana, laranja, maçã, mamão e melancia.

A pesquisa mensal é realizada para as hortaliças e as frutas com maior representatividade na comercialização efetuada nas Centrais de Abastecimento do país e que possuem maior peso no cálculo do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

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