Lojas e ambulantes de Campo Grande reforçam estoque e faturam com itens verde e amarelo

Nesta véspera de feriado da Independência, os vendedores ambulantes e os comércios na região central de Campo Grande ‘vestiram’ as cores da bandeira brasileira para comercializar desde itens clássicos, como bandeiras e camisetas, até acessórios como tiaras de cabelo e leques nas cores verde e amarelo. Dos altos da Avenida Afonso Pena até a rua 14 de julho, é possível encontrar itens comemorativos para o feriado.

A vendedora ambulante Lúcia Martins, de 52 anos, comercializava, nesta terça-feira (6), bandeiras e camisetas do Brasil, próximo ao Parque das Nações Indígenas. A mulher conta que trabalha somente com itens nas cores verde e amarelo, como uma forma de complementação de renda, em datas como o feriado da Independência ou Copa do Mundo. 

“Trabalho como ambulante só algumas vezes, mas as vendas estão boas sim”, relata.

Na mesma região, Joilson da Silva, de 53 anos, conhecido como “Jóia da Bandeira” tem na venda como ambulante sua única fonte de renda e aproveitou o feriado de amanhã para aumentar o faturamento. Além de produtos nas cores brasileiras, o homem também comercializa itens de times de futebol e ursos de pelúcia, por exemplo.

“Sou ambulante em Campo Grande desde 2014 e graças a Deus as vendas estão boas. Quanto mais vender, melhor ainda”, explica.

Já na região central de Campo Grande, na esquina da Avenida Afonso Pena com a rua 14 de Julho, Arnaldo Duarte, de 67 anos, arrisca-se no trânsito entre os carros para vender bandeiras do Brasil que são colocadas nos automóveis. “Estou aproveitando o Sete de Setembro para fazer uma renda extra”, conta.

No comércio pela rua 14 de Julho é possível observar que as lojas também aproveitam o feriado para turbinar as vendas. Rose Garcez, funcionária de um estabelecimento em que são comercializados itens de beleza, afirma que a procura por acessórios nas cores verde e amarelo aumentou nos últimos dias. “Aqui nós temos chapéus, arquinhos de cabelo, xuxinhas, bandeiras e camisetas do Brasil”, ela enumera.

O relato é parecido ao de Dheimisom Vargas, funcionário de outra loja na mesma rua que vende artigos semelhantes. “Temos muitas pessoas procurando esses produtos nas cores verde e amarelo”, relata.