Guedes: Me comprometi com a OCDE com a redução do IOF
Guedes não deu mais informações sobre essa questão
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça, 25, que já se comprometeu com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) na semana passada com a redução das alíquotas do IOF. “Era o último requisito econômico que faltava depois do PL cambial, aprovado no fim do ano passado”, disse.
Guedes não deu mais informações sobre essa questão. O compromisso do Brasil com a OCDE é a de aprovar um decreto que mostre a redução gradual das alíquotas do Imposto. Na semana passada, conforme informou o Broadcast mais cedo, o ministro enviou uma carta ao organismo multilateral enfatizando os compromissos do País com questões de capital.
Ao lado do ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, Guedes disse que todas reformas que o Congresso aprovou foram decisivas para o convite da OCDE e acrescentou: “vamos continuar nesse caminho”. O ministro não comentou sobre isso, mas a diminuição do IOF precisa passar pelo crivo dos parlamentares. “O processo de acesso à OCDE exige convergência na reforma tributária, na liberação financeira e nos acordos internacionais de serviço, tudo o que vínhamos dizendo desde o começo do governo”, afirmou
Hoje, a OCDE aprovou a abertura do processo de acessão à entidade, que fica em Paris, a seis países: Brasil, Argentina, Peru, Croácia, Bulgária e Romênia. Com isso, os candidatos poderão começar oficialmente o processo de adesão, que costuma demorar de três a quatro anos. Há a expectativa, no entanto, de que os trâmites, no caso doméstico, serão mais céleres porque o Brasil é o mais avançado entre os postulantes – aderiu a 103 de 215 instrumentos da organização até o momento.
A aprovação do Projeto de Lei Cambial no fim do ano passado pelo Congresso pode ser vista como mais um avanço para o Brasil se adequar aos padrões internacionais indicados pela OCDE.
O Brasil fez a solicitação para ingressar na instituição que já foi chamada de “clube dos ricos”, em 2017, no governo de Michel Temer. O processo estava paralisado nos últimos anos por causa de um embate entre os Estados Unidos e a União Europeia. O bloco exigia que a cada novo membro do globo na organização, um país do continente também deveria ingressar na entidade. O então presidente Donald Trump, no entanto, torcia o nariz para um crescimento tão rápido da OCDE. Inicialmente, Trump tinha preferência pela Argentina, mas depois que um governo mais à esquerda ganhou a eleição no país vizinho, os EUA passaram a apoiar o Brasil.
Ao contrário de outras entidades multilaterais, a OCDE não é conhecida por ações financeiras, como o Fundo Monetário Internacional (FMI). A entidade é uma referência para padrões internacionais, principalmente nas áreas de economia e educação.
Notícias mais lidas agora
- Adolescente tinha salário roubado pela mãe e diz ter usado cocaína pela 1ª vez para cometer o crime
- MAPA: Confira onde ficam os radares que mais multam em Campo Grande
- VÍDEO: câmera flagrou acidente que deixou motociclista gravemente ferido no São Jorge da Lagoa
- Preso com 52 quilos de cocaína em Campo Grande é executado a tiros na fronteira
Últimas Notícias
Mania de Você: Luma invade casa de Mavi e descobre computadores por onde ele monitora restaurante
Confira resumo de capítulo que vai ao ar nesta quarta-feira (9)
Volta por Cima: Madalena fica chateada ao saber que Jão sairá com Cacá
Confira resumo de capítulo que vai ao ar nesta quarta-feira (9)
No Rancho Fundo: Esperança e Fé contam a Primo Cícero que celular esquecido é de Seu Tico Leonel
Confira resumo de capítulo que vai ao ar nesta quarta-feira (9)
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.