Bolsa sobe 1,7% em dia de alívio no mercado externo

Num dia de alívio no mercado externo, a bolsa subiu, e o dólar fechou praticamente estável. O índice Ibovespa, da B3 (a bolsa de valores brasileira) encerrou esta quinta-feira (25), aos 95.983 pontos, com alta de 1,7%. Depois de alternar baixas e altas, o dólar comercial fechou o dia vendido a R$ 5,328, com leve […]

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Num dia de alívio no mercado externo, a bolsa subiu, e o dólar fechou praticamente estável. O índice Ibovespa, da B3 (a bolsa de valores brasileira) encerrou esta quinta-feira (25), aos 95.983 pontos, com alta de 1,7%.Bolsa sobe 1,7% em dia de alívio no mercado externo

Depois de alternar baixas e altas, o dólar comercial fechou o dia vendido a R$ 5,328, com leve alta de R$ 0,003 (+0,06%). A cotação aproximou-se de R$ 5,38 no início da tarde, mas desacelerou perto do fechamento dos negócios.

O Banco Central (BC) atuou no mercado de câmbio. Pela manhã, a autoridade monetária vendeu US$ 750 milhões das reservas internacionais com compromisso de recompra, quando o BC compra o dinheiro de volta depois de alguns meses. O órgão também rolou (renovou) US$ 600 milhões em contratos de swap cambial – equivalente à venda de dólares no mercado futuro – que venceriam em agosto.

Estados Unidos

Os mercados financeiros globais foram influenciados pela confirmação de que o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas) nos Estados Unidos encolheu 5% no primeiro trimestre em ritmo anualizado, quando a variação de um trimestre é projetada para os 12 meses anteriores. O Departamento de Comércio norte-americano poderia revisar o número para baixo, mas isso não ocorreu.

Os dados trouxeram alívio para o mercado norte-americano. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, fechou esta quinta-feira com alta de 1,18%.

PIB brasileiro

No Brasil, o Banco Central piorou a projeção para o PIB em 2020. No Relatório de Inflação divulgado hoje, a autoridade monetária informou que estima contração de 6,4% na economia brasileira neste ano. Na edição anterior do documento, em março, o BC previa crescimento zero.

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