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Economia

Preço da Ceia de Natal se mantém ‘estável’ em Campo Grande, aponta pesquisa

Aves estão mais baratas do que em 2016
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Aves estão mais baratas do que em 2016

A ceia natalina deste ano deve ficar com o preço quase igual ao do ano passado, em . Pesquisa do Nepes (Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais) da Uniderp apontou redução de 0,27% neste ano nos principais produtos consumidos nesta época do ano.

Na prática, se uma família gastou R$ 150 no ano passado, agora, com a queda de 0,27%, o valor é de R$ 149,59. Se o valor foi de R$ 300 no ano passado, neste ano, o preço é de R$ 299,19.

Os dados da pesquisa ainda mostram que para aqueles que optar por fazer um churrasco ou pelas aves vai economizar mais na ceia natalina, em relação aos que escolherem os peixes.

As aves foram as que mais caíram de preço: 8,06%, em média. O Chester, que custava R$ 13,90, foi para R$ 15,98, um aumento de 11,37%; e o frango resfriado, vendido a R$ 8,78 no ano passado, subiu para R$ 8,99, uma elevação de 2,30%. Mas o índice negativo do grupo foi resultado de acentuadas quedas nos preços do prato principal, que é símbolo do na mesa. As duas principais marcas de peru no mercado apresentaram quedas de 29,11% e 16,88%.

O churrasco ficou 1,24% mais barato, de acordo com o Nepes. Entre as carnes, a picanha registrou a maior queda, de R$ 36,46 em 2016 para R$ 29,95 este ano, -17,86% no preço. O contrafilé caiu 6,53% e a alcatra está 5,79% mais barata. Entre os aumentos estão a capa de contrafilé que subiu 14,71%, saltando de R$ 13,90 em 2016 para R$ 15,98 este ano; a linguiça de frango aumentou 7,98% e a toscana subiu 0,07%.

Conforme o estudo, os peixes tiveram o maior índice de reajuste: 10,72%. A vilã foi a Merluza, com aumento de 44,06%. Em seguida está a leitoa, com 9,72%; e, por último, as bebidas alcoólicas, com 0,60%. Nesse grupo foram avaliados valores do vinho, cerveja, uísque, champanhe e cidra.

Preço da Ceia de Natal se mantém ‘estável' em Campo Grande, aponta pesquisa

Conforme o Nepes, no ano passado o índice registrado foi elevado, 11,40%, e em 2015 a taxa registrada foi ainda maior: 18,16%. É a primeira vez em que foi registrada deflação na cesta, desde 2008, quando os cálculos foram iniciados pelo departamento.

O grupo de hortifrútis também caiu de preço 7,07%. Entre os aumentos, estão a manga (26,49%), banana (26,40%), limão Thaiti (25,16%), nectarina (20,73%), alface crespa (18,40%), cenoura (14,5%), uva (0,20%) e ameixa (0,13%).

Já as quedas ocorreram com: laranja (-30,48%), batata (-25,84%), tomate (-25,79%), maçã (-25,09%), abacaxi (-18,88%), melancia (-6,63%), pêssego (-5,01%), uva passa s/semente (-4,07) e cebola (-0,96%).

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