Governo do Estado oferece curso de especialização em pecuária de corte
Lançamento foi assinado no II SIGEE
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Lançamento foi assinado no II SIGEE
Na cerimônia de abertura do II SIGEE (Simpósio Internacional sobre Gases de Efeito Estufa na Agropecuária), realizado na noite desta terça (07) no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, foi assinado o lançamento do edital do Programa Agroescola. Serão 12 vagas para bolsas de estudos no curso de especialização no valor de R$ 1.300,00.
O objetivo do curso é suprir uma deficiência de mão de obra especializada na cadeia produtiva da pecuária de corte por meio da formação de multiplicadores e especialistas em tecnologia.
A seleção é feita pelo Governo do Estado por meio da Fundect. O Núcleo de Transferência de Tecnologia e Capacitação em Pecuária de Corte – Agroescola iniciou suas atividades em julho de 2012. O projeto já formou quatro turmas de especialistas de nível médio em pecuária de corte. Dos 54 alunos matriculados, 51 finalizaram o curso.
Em Mato Grosso do Sul existem 14 Escolas Técnicas localizadas em 12 municípios. Nos últimos três anos, foram formados por estas instituições 747 técnicos em agropecuária.
Assinaram o edital, Marcelo Turine, Eduardo Riedel da Secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica e Cleber Oliveira Soares da Chefe Geral da Embrapa Gado de Corte.
A Agroescola é uma parceria entre o Governo do Estado por meio da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul), a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), a Embrapa Gado de Corte e a Prefeitura de Campo Grande.
A abertura também contou com a participação do presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) João Martins da Silva Junior e do presidente do Sistema Famasul, Mauricio Saito.
João salientou que “a agropecuária é a solução e não vilã do desenvolvimento sustentável”. Ee também disse a pecuária precisa ser baseada “no tripé da sustentabilidade que é o social, econômico e ambiental”.
“Mato Grosso do Sul é privilegiado devido à condição do solo e ao clima. Além disso, é beneficiado por ter três Embrapas e duas Fundações Fundação MS e Fundação Chapadão, o que aumenta a produção e produtividade do setor, diante do trabalho desenvolvido pela comunidade científica. E o terceiro pilar do setor é o produtor rural, com seu perfil empreendedor”, complementou o presidente da Famasul.
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