Hortifrutis puxam queda da cesta básica individual e familiar na Capital
A pesquisa é realizada todos os meses
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A pesquisa é realizada todos os meses
Os produtos hostifrutigranjeiros puxam a queda no preço da cesta básica alimentar individual e familiar no mês de agosto em Campo Grande, com destaque para tomate (16,64%), batata (15,68%) e alface (7,01%). Em comparação com o mês de julho, a cesta individual apresentou queda de 2,68% e a familiar de 0,47%. A pesquisa é realizada todos os meses pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Semade).
A cesta básica alimentar de Campo Grande consiste no conjunto de 15 produtos em quantidades consideradas suficientes para suprir as necessidades de uma pessoa no período de um mês. A pesquisa tem como objetivo de mostrar o poder de compra do assalariado. Em agosto, o pacote de alimentos essenciais registrou queda de 2,68%, caindo de R$ 353,99 em julho para R$ 344,52 em agosto. No acumulado o período de 12 meses registrou 20,72%; nos últimos seis meses 2,25% e no ano 10,16%.
Dos 15 produtos pesquisados, oito tiveram queda nos preços com destaque para: tomate 16,64%; batata 15,68%; alface 7,01%; feijão 1,86%; açúcar 1,46%; laranja 1,38% leite 0,84% e arroz 0,50%. Os produtos que registraram alta de preço foram: banana 3,77%; macarrão 2,66%; sal 2,22%; pão francês 2,10%; óleo 1,02%; e carne 0,14%. Margarina manteve seu preço inalterado.
De acordo com a Semade, a queda no preço do tomate se deve a intensificação da colheita, produtividade satisfatória e auemnto da oferta no mercado interno. A batata reduziu o custo devido a colheira intensa entrada da safra das secas aumentou a oferta da batata no mercado nacional.
Sobre as altas de preço, a secretaria informa que no caso da banana, apesar do clima favorável para a produção, o final da safra diminuiu os estoques no mercado interno. A farinha de trigo, que tem a Argentina como principal fornecedor, está com a safra afetada por falta de chuva e ausência de incentivos governamentais para os produtores; sendo o macarrão um dos derivados do trigo, registrou alta de 2,66%.
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