Custo da cesta básica cai em 15 das 18 capitais pesquisadas
Fortaleza, Salvador e Brasília tiveram as maiores retrações, segundo o Dieese; maior alta ocorreu em Porto Alegre
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Fortaleza, Salvador e Brasília tiveram as maiores retrações, segundo o Dieese; maior alta ocorreu em Porto Alegre
O preço da cesta básica em agosto caiu em 15 das 18 cidades pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo a Pesquisa da Cesta Básica de Alimentos, divulgada nesta sexta-feira, as maiores retrações foram registradas em Fortaleza (-4,60%), Salvador (-4,02%), Brasília (-3,46%) e Rio de Janeiro (-2,77%).
Entre as capitais que registraram elevação, as maiores altas do conjunto de bens alimentícios básicos ocorreram em Porto Alegre (1,20%) e João Pessoa (0,28%).
Nos oito primeiros meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2014, todas as cidades acumularam altas no preço da cesta básica, que variaram de 3,94%, em Brasília, a 15,19%, em Aracaju. No acumulado de 12 meses até agosto, a situação é a mesma, com todas as cidades mostrando elevação do preço na cesta básica. Nesse recorte, os destaques foram Natal, com a menor elevação (5,84%), e, mais uma vez, Aracaju, com a alta mais forte (22,77%).
Os produtos que mais influenciaram a elevação no preço da cesta básica em agosto, segundo o Dieese, foram pão francês, leite, carne bovina e café. Já batata, tomate, feijão e óleo de soja tiveram retração de valor na maioria das capitais.
Em valores, o maior custo da cesta básica em junho foi registrado em Porto Alegre (387,83 reais), seguida por São Paulo (386,04 reais), Florianópolis (372,79 reais) e Rio de Janeiro (361,93 reais). Já os menores valores médios ficaram em Aracaju (283,02 reais), Natal (286,36 reais) e Salvador (305,11 reais).
De acordo com cálculos do Dieese, o salário mínimo necessário em julho para a manutenção de uma família de quatro pessoas, segundo conceitos firmados na Constituição, deveria ser de 3.258,16 reais, ou 4,13 vezes mais do que o valor do salário mínimo atual, de 788 reais.
Em agosto do ano passado, o valor necessário para atender às despesas de uma família chegava a 2.861,55 reais, ou 3,95 vezes o salário mínimo então em vigor (724 reais).
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