BC: operações de crédito crescem 0,5% em fevereiro e somam R$ 3 trilhões

Desse total, o crédito a pessoas jurídicas alcançou R$ 1. 599 trilhão

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Desse total, o crédito a pessoas jurídicas alcançou R$ 1. 599 trilhão

Desse total, crédito a pessoas jurídicas somou R$ 1, 5 trilhão, avanço de 0,6%. Já a carteira relativa às pessoas físicas cresceu 0, 3%, totalizando R$ 1, 4 trilhão.

O crédito total do sistema financeiro brasileiro, incluindo as operações com recursos livres e direcionados (linhas de crédito para programas habitacionais e de fomento à agricultura), atingiu R$ 3.026 trilhões em fevereiro, o que representa alta de 0,5% no mês e de 11% em 12 meses.

Desse total, o crédito a pessoas jurídicas alcançou R$ 1. 599 trilhão, com crescimento de 0,6%, enquanto a carteira relativa às pessoas físicas cresceu 0, 3%, ao totalizar R$ 1. 428 trilhão.

A relação crédito/PIB permaneceu estável em 58, 6%, ante 55, 5% em fevereiro de 2014. As informações foram divulgadas na quarta-feira (25), pelo Banco Central.

As operações com recursos livres alcançaram volume de R$ 1.568 trilhão em fevereiro, aumentos de 0,1% no mês e 5,2% em 12 meses.

A evolução mensal foi determinada pelo crédito às empresas, que registrou saldo de R$ 783 bilhões, aumento de 0, 6%, destacando-se as modalidades de conta garantida, repasses externos e financiamento a exportações – essas duas últimas, influenciadas pela depreciação cambial do período.

Na carteira de pessoas físicas, ocorreu retração de 0,3%, ao totalizar R$ 784 bilhões, determinada, principalmente, pela diminuição das operações de cartão à vista.

O crédito direcionado (linhas de crédito para programas habitacionais ou de fomento à agricultura) alcançou saldo de R$ 1. 459 bilhões, após crescimentos de 0, 8% no mês e de 18, 1% em 12 meses.

Os financiamentos a pessoas físicas totalizaram R$ 644 bilhões, com expansão mensal de 1%, determinada pela evolução da carteira de crédito imobiliário.

As operações destinadas às empresas somaram R$ 815 bilhões, crescimento de 0, 6%, refletindo, principalmente, a variação no saldo dos financiamentos para investimentos com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), influenciada parcialmente pela depreciação cambial verificada no período.

 

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