Araújo assume Sebrae com proposta de mapear oportunidades no interior

Araujo preside agora a Fecomércio e Conselho do Sebrae

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Araujo preside agora a Fecomércio e Conselho do Sebrae

Na noite desta segunda-feira (23), no Buffet Murano, o Sebrae Mato Grosso do Sul apresentou o seu Plano de Trabalho da Gestão do Quadriênio 2015 a 2018. A solenidade, que ocorreu na Capital, com a presença do governador Reinaldo Azambuja e demais lideranças da Sociedade, também contemplou a cerimônia de posse dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e da Diretoria Executiva da instituição. O atual presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso do Sul (Fecomércio), Edison Araújo, também estará à frente do Corpo Executivo do Sebrae-MS, onde promete seguir metas já programadas. 

“Iniciativas como o Pro-Local ou tantas outras que são desenvolvidas pelo Sebrae serão mantidas, pois representam o resultado de um planejamento minucioso para vários anos, que vem dando certo. Nosso papel será o de cumprir as metas pré-estabelecidas, com o apoio de toda estrutura e aparato técnico que a instituição dispõe. Organização essa que viabilizou eu poder ser presidente das duas instituições: Sebrae e Fecomércio. Existem equipes preparadas em cada uma das entidades com diretrizes já definidas”, afirma Edison, que pretende aproveitar o momento político para incrementar o mapeamento de oportunidades para empreendedorismo no Interior do Estado, com levantamento de potencialidades e carências dos 79 municípios.

O novo presidente do Conselho Deliberativo Estadual (CDE) do Sebrae/MS também fez questão de enfatizar que a sua gestão em duas das principais representativas do empresariado reflete o momento de união do setor produtivo. Para Edison Araújo, essa conjuntura é favorável no enfrentamento da crise econômica que assola o País e pode blindar Mato Grosso do Sul, se o Estado for capaz de reduzir a tributação aos empresários. Ele afirmou ao Midiamax, durante a solenidade, que a partir do momento que o Governo conseguir a redução de seus gastos abre-se o caminho para o debate sobre a desoneração da carga tributária. 

“Temos em Mato Grosso do Sul uma conjuntura particular que é a dessa grande proximidade entre as federações e entidades do setor produtivo. É particular porque existiu ao longo de vários anos um esforço a que essa representatividade tivesse força e hoje atingisse esse nível considerável. Não é comum em outros lugares, mas é uma realidade daqui e serve como um trunfo da nossa economia mesmo que o cenário nacional não seja tão favorável”, afirma o secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, que ocupou anteriormente a presidência do Conselho Deliberativo Estadual (CDE) do Sebrae/MS.

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