Uma grade, corrente de ferro e cadeado não foram suficientes para impedir o furto do medidor de energia em um comércio na Avenida Afonso Pena, no bairro Amambaí, próximo ao Santuário da Perpétuo Socorro. O trecho é conhecido como “minicracolância” de Campo Grande

Desta vez, o ladrão conseguiu levar o medidor e a fiação, conseguindo retirar o aparelho pelo vão da grade e pelo cadeado. A empresa Alessandra Gonçalves Camara, proprietária do IAC (Instituto Alessandra Câmara), conta que em março, bandidos levaram a fiação elétrica. No ano passado, o estabelecimento também foi alvo de furtos.

“Em agosto (levaram o) ar-condicionado. Tinha uma cafeteria na esquina do santuário, que fechou por conta dos furtos. Mês passado, uma padaria próxima ocorreu o mesmo tipo de furto, teve um baita prejuízo”, descreve.

Comerciantes ‘atrás das grades’

Não é a primeira vez que o Jornal Midiamax divulga sobre a triste realidade dos comerciantes que persistem em empreender na região conhecida como minicracolândia em Campo Grande. A insegurança e o medo reinam, deixando comerciantes em uma verdadeira prisão.

O movimento intenso no trânsito, uma avenida principal de Campo Grande e comércios de alto padrão podem ser encontrados no cruzamento da Avenida Afonso Pena com Rua Taunay e Alexandre Farah, no bairro Amambaí. A descrição poderia caracterizar um trecho da cidade onde o empresário estaria muito bem instalado comercialmente, se o espaço não estivesse tomado por usuários de droga da ‘minicracolândia’.

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