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Cotidiano

Próximo a Júlio de Castilho, Rua Yokohama é palco de imprudência e acidentes de trânsito

Em agosto do ano passado, a rua passou a ser mão dupla, o que aumentou o movimento e os acidentes
Monique Faria, Priscilla Peres -
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Acidente com ônibus (Foto: Henrique Arakaki. Jornal Midiamax)

Há mais de um ano a Rua Yokohama, próximo à Avenida Júlio de Castilho, em Campo Grande, passou a ser mão dupla e, apesar de devidamente sinalizado, o trecho é palco de vários acidentes. O aumento do fluxo de veículos, a falta de atenção dos condutores e a necessidade de mais semáforos explicam o cenário de acidentes constantes.

Reportagem do Jornal Midiamax esteve no local no começo da tarde desta quarta-feira (27) e quase presenciou um acidente envolvendo um ônibus no cruzamento da Yokohama com a Rua Jerusalém. No local é pare para quem está na Jerusalém, mas o desrespeito à sinalização causa muitos acidentes.

Nesta tarde, um ônibus foi atingido por um carro que desrespeitou o pare e fugiu do local após a colisão. “Pessoal não respeita porque não tem sinal. Os carros vêm com muita pressa e é falta de respeito mesmo. Ninguém quer parar e dar preferência”, conta comerciante próximo ao local.

Trecho próximo da Avenida Júlio de Castilho (Foto: Henrique Arakaki. Jornal Midiamax)

Mão dupla melhorou comércio, mas piorou trânsito

Comerciantes localizados na rua Yokohama comemoram a mudança do fluxo de veículos, já que com a via sendo mão dupla a quantidade de clientes aumentou. Eles defendem a implantação de mais semáforos ou quebra-molas ao longo da Yokohama.

“Como comerciante, eu acho que a sinalização precisa mudar. Tem pare nas esquinas, mas ninguém respeita”, conta Edna Brito, 55 anos, comerciante da região. Ela confirma que seu negócio ganhou mais visibilidade com a mudança e que falta sinalização eficaz.

Outro comerciante, que não quis se identificar, afirma que faltam semáforos, já que na extensão da Yokohama só tem dois. “Ela é muito movimentada e o pessoal que vem das ruas laterais querem ir entrando já”, afirma.

Já a aposentada Lurdes Adames, 72, conta que a cunhada mora na região e sempre comenta sobre acidentes. “O pessoal não tem atenção e quer correr muito. Deveria ter mais sinal de trânsito, principalmente em frente à borracharia, o pessoal passa correndo ali”.

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