Moda nas grandes metrópoles, como São Paulo, o sistema de compartilhamento de bicicletas é, normalmente, oferecido por uma operadora que deixa as bicicletas em estações onde as pessoas podem retirar o veículo e devolver depois do uso. Dessa forma, a prefeitura deve iniciar estudos para entender à viabilidade de adotar o sistema em .

Isso porque o município instituiu um grupo técnico que vai elaborar estudos para entender à possibilidade da implantação do sistema de bicicletas compartilhadas na Capital sul-mato-grossense.

Segundo documento publicado no Diogrande nesta quarta-feira (12), o grupo técnico será composto por quatro membros titulares e igual número de suplentes, representantes do Municipal, distribuídos entre:

  • 1 membro titular representando a Subsecretaria de Gestão e Projetos Estratégicos (Sugepe) e igual número de suplente;
  • 1 membro titular representando a Agência Municipal de Transporte e (Agetran) e igual número de suplente;
  • 1 membro titular representando a Agência Municipal de e Planejamento Urbano (Planurb) e igual número de suplente;
  • 1 membro titular representando a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana (Semadur) e igual número de suplente.

Os membros do Grupo Técnico serão oficialmente indicados pelos respectivos órgãos e entidades à Sugepe e designados por ato da Prefeita Municipal. A coordenação do Grupo Técnico será atribuída à Sugepe.

Assim, os membros do grupo exercerão seus mandatos gratuitamente, sendo esta atividade considerada de caráter relevante para o serviço público.

As bicicletas compartilhadas são consideradas um meio de transporte sustentável, econômico e acessível que podem oferecer diversos benefícios.

O decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos desde 6 de fevereiro de 2023. Documento foi assinado pela prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes.