A em várias regiões de causaram enxurradas que invadiram casas, inundaram ruas e alagaram bairros da Capital. Previsão é que as precipitações continuem pelo menos até quarta-feira (18).

Na Avenida , do Jornal Midiamax informou que a enxurrada estava até arrastando carros. Motociclista que tentou enfrentam a força da água não deu conta de ir contra a correnteza.

chuva
Motoqueiro na (Foto: Fala Povo/Jornal Midiamax)

No Silvia Regina, ponto da Avenida Capibaribe precisou de apenas 12 minutos de chuva para alagar. No trecho da avenida entre a Rua Catende e a Gilbratar, que é mais baixo, a água acumulou com apenas esses minutos de chuva.

“Isso acontece toda vez que chove a anos e anos e ninguém toma uma providência”, disse uma leitora ao Jornal Midiamax.

No Noroeste, moradora se revoltou por não conseguir atravessar uma rua do bairro. Quase como o encontro do Rio Negro com o Rio Solimões, a enxurrada que vinha de duas direções em vias de chão se juntavam em um só ‘grande rio'.

Confira no vídeo:

Na Avenida Marechal Deodoro, no Guanandi, também em pouco tempo de chuva alagou a via e a água invadiu a calçada. Situação caótica foi enfrentada por moradores do Baixo Guanandi. A chuva que vinha de cima ficou acumulada em região do bairro e invadiu casas.

O mesmo aconteceu no Bonança, que ficou alagado com a água chegando no joelho. Inclusive, morador teve a casa invadida pela enxurrada, que formou até correnteza.

Veja a situação no vídeo:

Terminal Bandeirantes

Vídeo enviado ao Jornal Midiamax mostra a situação a qual os passageiros do Terminal Bandeirantes estavam expostos, com a água invadindo até a área coberta do terminal – que deveria servir de abrigo nessas situações.

“Pobre é triste. Além de andar de ônibus, ainda tem que passar por tudo isso”, diz uma usuária. “Olha só a cachoeira aqui. Todo mundo molhado. Não tem para onde você correr. Olha o tamanho da cachoeira”, continua ela.

Chuva continua

Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu três alertas que variam de tempestade a chuvas intensas em todo Mato Grosso do Sul nesta terça-feira (17). A condição favorece o risco de alagamento, estrago em plantações e queda de árvores.

Conforme o Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima), a instabilidade atmosférica é uma situação típica de verão, com disponibilidade de calor e umidade. Podem ocorrer chuvas irregulares durante essa estação do ano, ou seja, chove em uma cidade ou bairro e na cidade ou bairro vizinho não passa de um aumento de nebulosidade.