CONFIRA: Blitz divulga benefícios para atrair doadores de sangue em Campo Grande

Na época do inverno, hemocentros têm diminuição no número de doadores

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Equipe quer aumentar doadores (Foto: Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

Historicamente mais baixa durante o inverno, a doação de sangue é o foco de uma blitz realizada no cruzamento da Avenida Afonso Pena e Rua 14 de Julho. Para cada doação, quatro vidas podem ser salvas.

Essa estatística já pode ser suficiente para muitos, porém, a blitz vai mais além da conscientização trazendo também outros vários benefícios para quem doa sangue.

A ação será realizada até às 11h, pela SDHU (Subsecretaria de Defesa dos Direitos Humanos de Campo Grande), no centro de Campo Grande. Dentre os benefícios destacados estão:

  • Meia-entrada em estabelecimentos culturais;
  • Atendimento preferencial em bancos, por força de Lei Estadual;
  • Isenção de taxa de inscrição em concursos públicos.

De acordo com a subsecretária Thais Helena, nessa época do ano as doações tendem a diminuir. “Essa campanha é referente ao Junho Vermelho, para que a doação seja algo permanente e não sazonal”, explica ao Jornal Midiamax.

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Subsecretaria Thais Helena (Foto: Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

Os panfletos estão sendo entregues para pedestres e motoristas que param no sinal e trazem informações gerais sobre a doação de sangue.

O que é preciso para doar sangue?

  • Documento de identidade
  • Mínimo de 50 kg
  • Ter entre 16 e 69 anos
  • Estar descansado
  • Não estar em jejum
  • Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas
  • Menores de 18 anos (com consentimento dos pais)
  • Maiores de 60 anos (que já tenham doado antes dos 60)

“A doação de sangue não tem preço, mas tem valor”, conta a titular da pasta. “Tem épocas que precisam mais, como o carnaval, feriados e frio. O sangue tipo O é o mais requisitado”, revela à reportagem.

Quem não pode doar sangue?

  • Quem tenha tido quadro de hepatite após os 11 anos de idade ou malária;
  • Portadores de doenças transmissíveis pelo sangue: hepatite B e C, Aids (Vírus HIV) e doença de chagas;
  • Usuários de drogas ilícitas injetáveis.
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Panfleto distribuído (Foto: Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

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