Professores de Dourados vão à justiça para manter contratos de temporários
Uma ação movida pelo Simted (Sindicato dos Trabalhadores de Educação em Dourados) quer garantir o emprego de 1.400 professores temporários que estão ameaçados com a nova medida adotada pela administração municipal. Segundo a entidade, o novo decreto publicado na última sexta-feira (22) que estabelece normas para a retomada do calendário escolar, mantém a suspensão de […]
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Uma ação movida pelo Simted (Sindicato dos Trabalhadores de Educação em Dourados) quer garantir o emprego de 1.400 professores temporários que estão ameaçados com a nova medida adotada pela administração municipal.
Segundo a entidade, o novo decreto publicado na última sexta-feira (22) que estabelece normas para a retomada do calendário escolar, mantém a suspensão de todos os contratos temporários de professores, inclusive suplências, bem como de estagiários vinculados à Semed (Secretaria Municipal de Educação).
De acordo com a professora Gleice Jane Barbosa, vice-presidente do Simted, o que está sendo pedida é a nulidade do artigo em questão, pelo fato de que as diretrizes postas na resolução só surtirão efeito se esses profissionais forem convocados para planejamento das atividades juntamente com todo o efetivo de docentes da rede.
O planejamento de aulas, aulas remotas, utilização de canais de comunicação com os alunos dentre outras implicações que as aulas não presenciais pressupõem, segundo os professores, aumentam significativamente a carga de trabalho e consequentemente “exigem também muito mais desempenho por parte dos alunos.
Além disso, segundo o Simted, muitas escolas municipais trabalham com um contingente numeroso de professores contratados. “Várias disciplinas são ministradas por docentes temporários e somente eles podem conduzir esse planejamento de aulas remotas”, diz uma nota divulgada pela entidade.
“Estamos diante de decisões que podem piorar ainda mais a situação em um momento delicado como esse de pandemia e que exige o mínimo de respeito e bom sendo da administração que não está tendo a menor sensibilidade em relação a esses 1.400 servidores temporários”, pondera a professora.
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