Parceria conserta 15 respiradores, que começam a ser devolvidos a municípios

Parceria firmada entre a Semagro (Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Desenvolvimetno Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Energisa e Senai-MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso do Sul) finalizou os reparos dos 15 primeiros respiradores que, após passarem por calibragem, serão devolvidos aos municípios. A medida visa a dar apoio à Saúde Públic…

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Parceria firmada entre a Semagro (Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Desenvolvimetno Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Energisa e Senai-MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso do Sul) finalizou os reparos dos 15 primeiros respiradores que, após passarem por calibragem, serão devolvidos aos municípios. A medida visa a dar apoio à Saúde Pública para o enfrentamento à pandemia de coronavírus (Covid-19).

O Senai realiza a recuperação dos equipamentos em todo o país. A Semagro foi responsável por identificar os cerca de 70 equipamentos pelo Estado que estavam parados, em diferentes situações de conservação –alguns foram usados apenas para a retirada de peças, usadas nos equipamentos em melhores condições. A Energisa, fez o transporte do maquinário até as oficinas de reparo.

Na quarta-feira (8), um primeiro lote de respiradores já havia passado por higienização e reparos, sendo enviados à uma empresa terceirizada que realizará a calibragem –a ser paga pela concessionária de energia. Ainda nesta semana, devem ser devolvidos aos municípios.

Diretor-regional do Senai, Rodolpho Caesar Mangialardo explicou que esses primeiros equipamentos demandaram apenas reparos básicos. Nos próximos dias, outros devem ser recuperados. “Apesar de nunca termos trabalhado com respiradores hospitalares, nossos colaboradores entendem de manutenção e conseguiram se adaptar rapidamente ao novo desafio”, disse.

Os respiradores, ou ventiladores mecânicos, são necessários para auxiliar pacientes de Covid-19, principalmente em estado mais grave, a respirar, já que a doença causa comprometimento dos pulmões. A demanda mundial por esses equipamentos tornou demorada a compra de novos, levando autoridades de Saúde do Brasil a buscarem alternativas para suprir a demanda. Além da reforma de aparelhos, universidades e empresas têm feitos testes para fabricarem as máquinas nacionalmente.

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