Parada há 4 anos, construção de escola é retomada e Prefeitura estima entrega em 8 meses
Parada há exatos 4 anos, a Prefeitura de Campo Grande retomou nesta semana, a construção de um prédio que servirá como escola com 14 salas de aula, no bairro Parati. Quando inaugurada, a unidade escolar vai oferecer aulas no turno matutino e vespertino com cerca de 840 vagas para novos estudantes. Funcionários da Sisep (Secretaria […]
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Parada há exatos 4 anos, a Prefeitura de Campo Grande retomou nesta semana, a construção de um prédio que servirá como escola com 14 salas de aula, no bairro Parati. Quando inaugurada, a unidade escolar vai oferecer aulas no turno matutino e vespertino com cerca de 840 vagas para novos estudantes. Funcionários da Sisep (Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos) acreditam que a entrega da unidade possa acontecer em até 8 meses – prevista para março do ano que vem.
Segundo a Prefeitura, foram feitos novos reajustes nos valores e na planilha do orçamento original, que custava R$ 3 milhões em 2012. Devido à paralisação, o recurso foi ajustado em R$ 872 mil, elevando o orçamento final para R$ 3.872.241,72. O acréscimo dos valores é consequência da reposição de material e reparos dos estragos. Portas, janelas, fechadas e vasos sanitários foram furtados do local.
A Prefeitura também deu início a uma segunda escola que está sendo construída na Vila Natália, próximo às ruas Ilha de Marajó, Luiz Paganini e Rosa Ferreira. A nova unidade escolar terá 12 salas de aula, laboratório, quadra poliesportiva coberta, instalações administrativas e contará com todas as adequações de acessibilidade. Na região, apenas uma escola está em funcionamento e atende 426 crianças das séries iniciais do ensino fundamental. Estudantes do 6° ao 9° ano precisam se deslocar para bairros vizinhos para irem as suas escolas.
A escola que está sendo construída na Vila Natália estava com recursos confirmados há quatro anos que vieram através de um convênio com o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), que repassou R$ 3.423.368,88 aos cofres públicos. Em julho de 2014, foi liberada a primeira parcela, no valor de R$ 684.673,78.
Como o orçamento estava defasado, com planilhas feitas há mais de sete anos, a Prefeitura teve de ampliar a contrapartida, para garantir a construção da escola que vai exigir um investimento de R$ 4.272.622,05.
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