MS ainda não tem voluntários aptos para teste da vacina contra Covid-19, diz SES
Os servidores da área da Saúde em Mato Grosso do Sul que se voluntariaram para os testes da CoronaVac, vacina chinesa em testes no Brasil pelo Instituto Butantan, ainda seguem em avaliação. O instituto é responsável pela triagem dos voluntários e de acordo com a SES (Secretaria Estadual de Saúde), MS ainda não tem voluntários […]
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Os servidores da área da Saúde em Mato Grosso do Sul que se voluntariaram para os testes da CoronaVac, vacina chinesa em testes no Brasil pelo Instituto Butantan, ainda seguem em avaliação. O instituto é responsável pela triagem dos voluntários e de acordo com a SES (Secretaria Estadual de Saúde), MS ainda não tem voluntários aptos para receber as doses das vacinas.
Ao Jornal Midiamax, a secretaria explicou, por meio da assessoria de imprensa, que o Instituto Butantan segue realizando a seleção e ainda não foi divulgado quantos sul-mato-grossenses se voluntariaram para participar dos testes da vacina. “O responsável pela seleção de voluntários é o instituto Butantan. Ainda não há voluntários aptos aprovados para os testes em Mato Grosso do Sul”, informou.
O anúncio do início da testagem no Estado foi feito na última quinta-feira (15) pela SES, que explicou que apenas que funcionários da área da saúde tanto do setor público ou privado, com idades entre 18 e 59 anos, poderão participar. Serão mais de mil voluntários, que deverão receber duas doses da CoronaVac.
As doses serão aplicadas com intervalo de 14 dias cada. A expectativa é que, caso testes sejam promissores, a vacina já pode estar disponível para a população de Mato Grosso do Sul a partir de janeiro de 2021.
Vacinação obrigatória
Nesta terça-feira (20), o secretário Geraldo Resende disse que irá recomendar vacinação compulsória em MS. “Aqui no Mato Grosso do Sul, para não polemizar, haveremos de seguir o que recomenda a ciência, o uso compulsório da vacina. É a indicação que vou fazer ao Governo, ou seja, obrigatoriedade da vacina. Estamos não só nos protegendo, mas protegendo conjunto da sociedade”, disse Geraldo Resende.
A declaração é contrária à posição do presidente Jair Bolsonaro, que voltou a dizer na segunda-feira (19) que a vacina não será obrigatória no Brasil. O presidente afirma que, mesmo gratuita, a vacina será tomada por quem quiser. “Quem define isso é o Ministério da Saúde. O meu ministro da Saúde já disse que não será obrigatória essa vacina e ponto final”, disse.
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