É fake: Paciente não morreu por coronavírus em Campo Grande, diz Sesau

Um mensagem que circula no WhatsApp diz que um paciente de Campo Grande morreu em decorrência do Covid-19, o novo coronavírus, mas de acordo com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) esclarece que a informação não passa de uma fake news. A mensagem distribuída em massa em grupos da rede social diz que a vítima […]

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Um mensagem que circula no WhatsApp diz que um paciente de Campo Grande morreu em decorrência do Covid-19, o novo coronavírus, mas de acordo com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) esclarece que a informação não passa de uma fake news.

A mensagem distribuída em massa em grupos da rede social diz que a vítima da doença é um paciente de 38 anos, que seria o primeiro infectado de Campo Grande. “Ele teve toda a assistência necessária, ficou entubado e mesmo assim não reverteu”, chega a afirma a mensagem.

Mas de acordo com a Sesau, a mensagem tem sido distribuída de maneira irresponsável, pois não é verdadeira, haja vista que, não há nenhuma morte da doença registrada em MS e também porque o primeiro paciente de coronavírus em Campo Grande tem, na verdade, 31 anos.

A mensagem também afirma que o paciente estava internado no Proncor de Campo Grande e, em contato com o hospital, foi informado que informações não procedem.

MS tem 9 casos confirmados

A nova atualização do boletim epidemiológico divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) nesta quinta-feira (19), mostrou um aumento de dois novos casos do Covid-19, o novo coronavírus em Mato Grosso do Sul. Nesta quarta (18), eram 7 casos e agora, são 9 casos confirmados.

No boletim, os dois novos casos são em um homem, de 38 anos e residente em Campo Grande que teve contato com uma pessoa que já estava com a doença confirmada. O outro caso é de uma mulher, de 42 anos de Sidrolândia e que chegou recentemente da Europa.

As notificações da doença saltaram de 147 para 171 em 24 horas. Ainda de acordo com a secretaria, há 39 casos suspeitos em MS. Outros 112 casos foram descartados e 11 foram excluídos.

Vale lembrar que quem avalia a necessidade de teste do paciente é o profissional de saúde que o atende. Posteriormente, o CIEVS (Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde) avalia se o caso é suspeito ou não e, a partir de então, seguem em análise no Lacen (Laboratório Central) em Campo Grande.

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