Com rotina diária no hospital tratando de paralisia, Ana realiza sonho de ser enfermeira por um dia
Ana Clara Santana Batista, de 13 anos, nasceu prematura, o que acabou resultando como sequelas a paralisia cerebral. Com a rotina diária no hospital Unimed de Campo Grande, a menina pedia que a equipe de enfermagem realizasse o sonho de ser enfermeira por um dia. Rubia Maria Nascimento Santana, mãe de Ana, explica que a […]
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Ana Clara Santana Batista, de 13 anos, nasceu prematura, o que acabou resultando como sequelas a paralisia cerebral. Com a rotina diária no hospital Unimed de Campo Grande, a menina pedia que a equipe de enfermagem realizasse o sonho de ser enfermeira por um dia.
Rubia Maria Nascimento Santana, mãe de Ana, explica que a adolescente realizava a aplicação de Botox, para tratamento e alívio das dores.
“Ana nasceu de 28 semanas, o que a deixou sequelas. Ela tem paralisia cerebral e sempre está no hospital, e as enfermeiras sempre estão muito próximas dela. A Ana sempre quer o uniforme das meninas e diz que vai trabalhar, pois falamos que os enfermeiros estão ali para ajudar o próximo, e ao ouvir isso ela sempre quer ajudar. Neste dia ela foi atendida”, disse.
A enfermeira Aline Ramos conta que Ana é conhecida no Centro Cirúrgico pela personalidade carinhosa e alegre. Comentava durante os tratamentos que tinha familiares trabalhando na área da saúde, e quer fazer parte da carreira. Com máscaras, luvas, touca, avental e identificação, a equipe caracterizou a menina.
“Ela sempre acorda muito rápido da anestesia, e quando acordou já foi conversando. Comecei a conversar com ela, e como costumo usar touca rosa perguntei para ela se queria uma, ela aceitou e começou a perguntar se eu queria que ela fosse minha enfermeira. Essa foi uma situação muito legal, isso faz nosso dia ser melhor, são situações que acabam marcando a vida”, relata a profissional.
A mãe também completa dizendo que a equipe torna a rotina diária no hospital menos cansativa e estressante para filha. “Sempre falamos da importância de todos da área de saúde, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, tias da copa, pessoas da limpeza, fonoaudiólogas e terapeutas ocupacionais. Achamos o máximo esse ato, são anjos do bem, pois trabalhar em hospital não é fácil e parar um pouquinho de seu tempo para dar uma atenção ao paciente que queria estar com elas é incrível. Ana Clara ficou radiante, somos muito gratos”, finaliza.
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