Atividades ao ar livre podem ser a salvação para os cansados de ficar em casa

O final de semana final chegou e às vezes bate aquela vontade de praticar algum exercício, ou simplesmente “respirar ar puro”. Embora o mais seguro, de acordo com recomendações dos órgãos de saúde, seja ficar em casa, existem algumas opções ao ar livre que podem ser visitadas e frequentadas em Campo Grande. De acordo com […]

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O final de semana final chegou e às vezes bate aquela vontade de praticar algum exercício, ou simplesmente “respirar ar puro”. Embora o mais seguro, de acordo com recomendações dos órgãos de saúde, seja ficar em casa, existem algumas opções ao ar livre que podem ser visitadas e frequentadas em Campo Grande.

De acordo com o infectologista Julio Croda, o ambiente aberto proporciona dois fatores que diminuem a chance de transmissão do vírus, que é a luz do sol e a ventilação, algo inexistente em locais fechados. “Em ambientes onde não existe ventilação, que o ambiente é controlado, as partículas moleculares não circulam e ficam no local, aumentando o risco de contaminação”, explica o infectologista.

Segundo Julio, as atividades realizas ao ar livre exigem uma distância de segurança menor do que se feitas em um ambiente controlado, “em locais fechados deve se manter uma distância de 2 metros, já em locais abertos a distância de segurança é de 1 metro”.

A reabertura de parques na capital já foi iniciada, apesar de ser permitido apenas a entrada de 50% da capacidade total de pessoas. Até o momento os moradores da capital podem caminhar, correr ou pedalar no Parque Ecológico do Sóter, ou no Parque Jacques da Luz, Poliesportivo da Vila Nasser e Parque Jacques da Luz.

A Funesp (Fundação Municipal de Esporte), explica que apesar dos locais já estarem aptos para visitação, apenas atividades individuais estão liberadas, o que equivale a 29 das 45 oficinas oferecidas.

Para aqueles que preferem um piquenique ou tomar um tereré (com pessoas que moram na mesma residência) também já estão abertas as praças Belmar Fidalgo e Elias Gadia, que assim como os parques também só permitem a entrada de 50% da capacidade total de visitantes.

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