Além de coronavírus, SES alerta para outros vírus respiratórios em circulação
A SES (Secretaria de Estado de Saúde) alertou, durante a transmissão ao vivo do boletim epidemiológico do novo coronavírus desta sexta-feira (17), sobre outros vírus respiratórios que também circulam neste período do ano e que também podem ser fatais. Segundo os números apresentados, a SES contabilizou 147 pacientes hospitalizados com SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) […]
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A SES (Secretaria de Estado de Saúde) alertou, durante a transmissão ao vivo do boletim epidemiológico do novo coronavírus desta sexta-feira (17), sobre outros vírus respiratórios que também circulam neste período do ano e que também podem ser fatais.
Segundo os números apresentados, a SES contabilizou 147 pacientes hospitalizados com SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) ou SG (Síndrome Gripal) tiveram diagnóstico positivo para influenza – o vírus da gripe. Desse total, 35 diagnósticos para H1N1 (23,8%), 6 para H3N2 (4,1%) e 73 (49,7%) que ainda não tiveram a tipificação determinada. Outros 33 casos foram diagnosticados como influenza B (22,4%).
Os exames são realizados pelo Lacen (Laborátório Central da SES) que, além de detectar coronavírus, também faz diagnóstico de outros 6 vírus respiratórios que ocasionam sintomas parecidos (SG e SRAG).
Ao todo, a SES já notificou 832 casos de de SRAG, sendo 28 confirmações para influenza. Do tipo A, são 24 confirmações (5 H1N1 e 19 ainda não subtipados). Para o tipo B, são 4 casos.
Ao todo, foram registrados em 2020 8 óbitos ocasionados por SRAG ocasionado pelo vírus da influenza, sendo um em Ponta Porã, um em Coxim, dois em Corumbá e quatro em Campo Grande. Além dos casos de influenza, há um registro de 576 casos confirmados de diversos outros vírus respiratórios em MS, que também podem causar SRAG.
“Não há circulação só do coronavírus. De abril a julho há uma circulação intensa desses vírus respiratórios, que também podem causar SRAG. Então, nem todos os casos serão de coronavírus”, detalhou Livia Maziero, enfermeira, gerente de Doenças Endêmicas da SES.
Durante a transmissão, o titular da SES, Geraldo Resende, também destacou a importância de buscar imunização para a influenza – grupos prioritários estão contemplados na Campanha Nacional de Vacinação. “A imunização ajuda a fazer o diagnóstico precoce e possibilita o tratamento adequado”, acrescentou.
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