Prefeitura de Bodoquena prorroga decreto para obras de pontes afetadas pela chuva

O prefeito de Bodoquena, Kazuto Horii estendeu por mais noventa dias o decreto que estabeleceu situação de emergência na cidade após as chuvas intensas que ocorreram no mês de dezembro do ano passado e destruiu a ponte sobre o rio Salobra. A prorrogação foi publicada nesta terça-feira (25) em edição do Diário Oficial dos Municípios. […]

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Foto ilustrativa | Divulgação
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O prefeito de Bodoquena, Kazuto Horii estendeu por mais noventa dias o decreto que estabeleceu situação de emergência na cidade após as chuvas intensas que ocorreram no mês de dezembro do ano passado e destruiu a ponte sobre o rio Salobra. A prorrogação foi publicada nesta terça-feira (25) em edição do Diário Oficial dos Municípios.

A interdição na área prejudicou que os materiais chegassem ao Assentamento Canaã e a obra de reconstrução de pelo menos duas pontes próximas ao Córrego Seco. A ponte era feita de madeira e desabou quando um caminhão passava.

De acordo com o prefeito, a reconstrução da ponte sobre o rio Salobra começou neste ano e a responsabilidade está sendo do Governo do Estado que tomou partido da situação. A ponte terá aproximadamente 50 metros de comprimento e 12 metros de altura e será feita de concreto, estando orçada em pelo menos R$ 1,6 milhão.

“A gente teve que prorrogar o decreto para poder terminar essas duas pontes, porque o acesso estava impedido e se a gente não prorroga, não teríamos o direito de usar o decreto”, disse Kazuto, explicando também que as outras duas pontes afetadas pelas chuvas estão sob responsabilidade do município e tem um prazo de pelo menos 60 dias para o término.

Kazuto Horii também afirmou que os cofres públicos foram prejudicados e que a ajuda do Governo para a obra da principal ponte teria sido uma “mão na roda e ficaria caro demais” para a prefeitura.

“É uma situação que não estava programada e que tem que fazer, então tudo acaba impactando. Tivemos que tirar dinheiro de algum lugar que poderíamos estar usando na saúde, na educação e tem que estar arrumando as pontes”, lamentou.

O decreto foi autorizado no dia 4 de maio e terá um prazo de 90 dias, terminando somente no dia 4 de agosto.

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