Bolsonaro vai liberar R$ 42 milhões para 500 casas populares em MS

O Ministério do Desenvolvimento Regional irá liberar cerca de R$ 42 milhões para viabilizar a construção de 500 casas populares em Mato Grosso do Sul. A liberação foi anunciada pela senadora Simone Tebet (MDB) que havia feito o pedido no final de abril em reunião com o presidente da CEF (Caixa Econômica Federal), Pedro Guimarães. […]

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Senadora pediu liberação à CEF e pedido foi encaminhado e aceito pela União. Foto. Divulgação
Senadora pediu liberação à CEF e pedido foi encaminhado e aceito pela União. Foto. Divulgação

O Ministério do Desenvolvimento Regional irá liberar cerca de R$ 42 milhões para viabilizar a construção de 500 casas populares em Mato Grosso do Sul. A liberação foi anunciada pela senadora Simone Tebet (MDB) que havia feito o pedido no final de abril em reunião com o presidente da CEF (Caixa Econômica Federal), Pedro Guimarães.

A previsão é de contratação de vários empreendimentos nos municípios sul-mato-grossenses, para habitações de interesse social destinadas a famílias com renda até R$ 3.250,00. O recurso é parte da solicitação de ampliação de crédito para a contratação de empreendimentos do programa Carta de Crédito FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) Associativo.

A previsão inicial era que a CEF liberasse cerca de R$ 7 milhões ao Estado. Por considerar o valor insuficiente, Simone pediu em reunião com o presidente da Caixa que o valor fosse ampliado para R$ 40 milhões. A reivindicação foi encaminhada ao Ministério do Desenvolvimento Regional.

“O governo cumpriu o compromisso e, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional, liberou esses recursos tão necessários à construção de habitações populares. Serão contempladas 500 famílias, impactando na vida de pelo menos duas mil pessoas”, comemorou a senadora.

Diretora-presidente da Agehab (Agência de Habitação Popular do Estado de Mato Grosso do Sul), Maria do Carmo Avesani Lopez afirmou que a atuação junto à CEF foi fundamental para ampliar e garantir a liberação dos recursos, que segundo ela são referentes a “projetos em desenvolvimento no Estado que ainda não tinham previsão orçamentária”. (Com assessoria)

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