Governo ainda não sabe como controlar erosão em córrego do Parque do Prosa

Após suspender o projeto de controle de erosão no Córrego Joaquim Português, no Parque do Prosa para manutenção contratual, o Governo Estadual informou que está com três opções de contenção para avaliar. A empresa responsável pelo estudo apresentou as três alternativas e obras devem começar somente em março. Conforme o secretário da Semagro (Secretaria de […]

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Foto: de arquivo
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Após suspender o projeto de controle de erosão no Córrego Joaquim Português, no Parque do Prosa para manutenção contratual, o Governo Estadual informou que está com três opções de contenção para avaliar. A empresa responsável pelo estudo apresentou as três alternativas e obras devem começar somente em março.

Conforme o secretário da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) Jaime Verruck, a empresa deu três opções para a elaboração de contenção do parque, cerca de 700 hectares. O secretário ainda explicou que além de reavaliar o contrato a Agesul vai definir as estratégias necessárias para a obra.

“As três são possíveis, vamos avaliar qual mais barata, mais rápida. E aí reativa o contrato e a empresa vai fazer o detalhamento da alternativa que escolhermos”, disse Verruck. O Governo tem 10 dias para avaliar as propostas e as obras somente devem começar em março, após o fim do período de chuvas.

Projeto interrompido

A informação de que o projeto da obra foi parado foi publicado nesta terça-feira (15) no DOE (Diário Oficial do Estado) na página 25, onde comunicou a pausa no contrato com a Schettini Engenharia LTDA pelo prazo de até 120 dias.

Conforme a assessoria de imprensa da Agesul, foi necessário que as obras fossem paralisadas para que acontecesse a manutenção do prazo contratual até que seja definido algumas tratativas entre a agência e a Semagro.

O anúncio dos estudos de controle de erosão do córrego foi feito pro Governo Estadual em julho e dava a empresa responsável o prazo de 90 dias para terminá-lo. O estudo e projeto técnico, no valor de R$ 145 mil, foi solicitado pelo Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).

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