Fetems definirá em assembleia ações para paralisação desta sexta
A Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) confirmou para esta sexta-feira (31) uma manifestação dos servidores administrativos em Campo Grande, mas ações durante a paralisação ainda serão definidos em assembleia. Conforme o presidente da Fetems, Jaime Teixeira, disse que nesta sexta-feira de manhã haverá uma reunião na sede do sindicato […]
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A Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) confirmou para esta sexta-feira (31) uma manifestação dos servidores administrativos em Campo Grande, mas ações durante a paralisação ainda serão definidos em assembleia.
Conforme o presidente da Fetems, Jaime Teixeira, disse que nesta sexta-feira de manhã haverá uma reunião na sede do sindicato para definir o que será feito. “Nós temos amanhã várias atividades. Vários presidentes da Fetems do interior vão participar, haverá caravana do administrativo a Campo Grande, mas não estamos planejamento entrar na Secretaria de Educação ou na Governadoria”, disse Jaime ao Jornal Midiamax.
Jaime esclareceu que outras categorias também terão assembleia e, caso decidam por ir até o Parque dos Poderes, servidores administrativos também deverão ir. “Se ficar definido que vão para a governadoria, vamos ir para somar”, finalizou.
Policiamento será reforçado
Uma ordem de serviço foi emitida ao CPM (Comando de Policiamento Metropolitano) de Campo Grande para reforçar o policiamento durante as manifestações que deverão acontecer em frente a governadoria na próxima sexta-feira (31). Ao menos três categorias de servidores públicos confirmaram que irão paralisar serviço para protestar na Capital.
Conforme o documento que a reportagem teve acesso, o objetivo da ordem foi convocar os militares para planejar e efetuar rondas em todas as suas modalidades, especialmente nos locais com aumento da concentração de pessoas, como no Parque dos Poderes, local onde servidores prometem realizar manifesto.
A ordem ainda autoriza que policiais possam agir em caso de necessidade. “Os policiais militares que participarão da operação deverão, mormente, acompanhar, monitorar, manter a ordem pública e, se for o caso, intervir nas manifestações públicas organizadas pelos servidores do Estado”, diz trecho de documento.
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