Feira de artesanato celebra um ano com mais de 170 artistas
Assessoria A feira de artesanato ‘Mãos que Criam’, realizada pela Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), completa um ano de atividades neste mês de abril. A edição deste domingo (7), nos Altos da Avenida Afonso IMG_3704Pena, serviu para marcar a data. O evento, que começou às 16h, […]
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A feira de artesanato ‘Mãos que Criam’, realizada pela Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), completa um ano de atividades neste mês de abril. A edição deste domingo (7), nos Altos da Avenida Afonso IMG_3704Pena, serviu para marcar a data. O evento, que começou às 16h, segue até às 21 horas no espaço da Cidade do Natal. São mais de 170 artistas expondo peças à base de cerâmica, madeira, gesso, sementes e demais matérias-primas.
Além das tendas de artesanato, o local conta com espaço gastronômico, com venda de comidas tradicionais como arroz carreteiro, arroz pantaneiro, pastel, espetinho e do prato típico de Campo Grande: o sobá.
A animação do público neste domingo fica por conta do DJ Marcelo Nova e dos DJs IMG_3744Carlinhos Barbosa e Carlão, que embalam o evento com os ritmos do passado. O grupo de passinho Bonde do Flashback também marcou presença no evento.
“Esse é um espaço para as famílias da nossa cidade. Preparamos com muito carinho para que a população possa visitar, tornando-se mais uma opção de passeio aos domingos. Além de prestigiar o trabalho dos nossos artistas de Campo Grande, oferecemos uma ótima opção de lazer para todos”, destaca o prefeito Marquinhos Trad, que prestigiou mais uma edição da Feira, neste domingo.
A bancária Raquel Trindade dos Santos, 42 anos, disse que o evento acabou se tornando uma identidade cultural da cidade. “Na maioria das capitais do país existem as feiras de artesanato que são o cartão postal daquelas cidades e aqui, aos poucos, a Feira da Afonso Pena acabou conquistando a todos, pela variedade de produtos e as opções de shows e gastronomia”, disse a moradora do Bairro Coophavila.
A dona de casa Emília Rosa Balbuena, 58 anos, concorda com Raquel e destaca a organização no local da feira. “Venho sempre com meu esposo olhar os artesanatos e me sinto muito segura aqui. É tudo muito bem organizado e limpo. A gente sente orgulho em trazer pessoas de fora para conhecer porque além da feira ser um atrativo por si só, fica numa região muito bonita da cidade”, disse a moradora do Bairro Vilas Boas.
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