Falta de leitos e medicamentos levou cerca de 10 mil pessoas à Defensoria em Campo Grande
A falta de leitos hospitalares e a dificuldade em conseguir remédios ou consultas estão entre os principais problemas na saúde. Só em Campo Grande, cerca de 10 mil pessoas procuraram ajuda na Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul neste ano. O Naspi (Núcleo de Atenção à Saúde, às Pessoas com Deficiência e aos Idosos) […]
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A falta de leitos hospitalares e a dificuldade em conseguir remédios ou consultas estão entre os principais problemas na saúde. Só em Campo Grande, cerca de 10 mil pessoas procuraram ajuda na Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul neste ano.
O Naspi (Núcleo de Atenção à Saúde, às Pessoas com Deficiência e aos Idosos) ainda registrou 2,3 mil atendimentos em Dourados e 1,1 mil em Três Lagoas. As principais demandas estão relacionadas a medicamentos, internações, tratamentos e consultas.
O defensor do Naspi, Hiram Nascimento Cabrita Santana, afirma que o principal problema na saúde é a falta de leitos hospitalares. Segundo Santana, após o pedido na Defensoria, é possível garantir um leito ao paciente com uma média de três dias.
“As pessoas são encaminhadas para UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e CRSs (Centros Regionais de Saúde), mas quando o problema se agrava, o paciente precisa de uma vaga no hospital. Acredito que 20% dos pedidos relacionados à saúde são para leitos hospitalares”, afirma.
O defensor público ainda pontua que a falta de medicamentos também é um sério problema na saúde pública. Dentre os medicamentos mais pedidos pela população, estão os relacionados a diabetes, psiquiatria, câncer, doença pulmonar obstrutiva crônica e área cardíaca.
Dificuldade em conseguir consultas com médicos especialistas também está entre as reclamações dos pacientes. “A população não consegue uma consulta com especialista, geralmente falta ortopedistas, psiquiatras e cirurgiões, principalmente”.
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