Energisa fecha o cerco contra quem está devendo luz em Campo Grande

Assessoria A Energisa intensificou nesta semana ações de combate a inadimplência, em Campo Grande. Clientes que possuem contas de energia vencidas devem procurar a empresa para negociar a regularização dos débitos entre os dias 25 de abril e 30 de maio. De acordo com o coordenador Comercial da Energisa, Jonas Ortiz Rudis, “a iniciativa serve […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Assessoria

A Energisa intensificou nesta semana ações de combate a inadimplência, em Campo Grande. Clientes que possuem contas de energia vencidas devem procurar a empresa para negociar a regularização dos débitos entre os dias 25 de abril e 30 de maio.

De acordo com o coordenador Comercial da Energisa, Jonas Ortiz Rudis, “a iniciativa serve de alerta para o consumidor que está inadimplente negociar a sua dívida evitando o corte da energia e a inclusão no cadastro negativo dos órgãos de proteção ao crédito”, afirmou.

Ortiz destaca ainda, que a inadimplência no estado é considerada alta. “A maior parte dos clientes em débito são da classe residencial, e só em Campo Grande, a dívida já ultrapassa os R$ 60 milhões”.

Para mais informações e parcelamento dos débitos, a Energisa orienta o cliente a procurar os canais de atendimento da empresa como 0800 722 7272 e aplicativo Energisa On. Outra alternativa, é resolver a pendência nas agências de atendimento presencial.

Em Campo Grande, o serviço é realizado na Agência Centro (Avenida Calógeras, 2499); Fácil Aero Rancho (Avenida Marechal Deodoro, 2603); Fácil Bosque dos Ipês (Avenida Consul Assaf Trad, 4796); Fácil Coronel Antonino (Rua Santo Angelo, 51).

Furto de energia

Neste mesmo período, equipes da concessionária também estão espalhadas pelo interior do estado para realizar cortes e apurar irregularidades como o furto de energia, mais conhecido como “gato” nas residências e comércios de Mato Grosso do Sul.

Além de ser considerado crime e gerar impacto nas tarifas dos clientes, as ligações clandestinas oferecem riscos à população, sobrecarregam e comprometem a confiabilidade da rede de distribuição de energia. A pena para quem comete a fraude varia de 2 a 8 anos.

Conteúdos relacionados