Com suspeita de H1N1, paciente só será transferido para HU quando disponibilizar leito

Homem de 36 anos internado na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) das Moreninhas há dois dias e com suspeita de influenza H1N1 só será transferido para o Hospital Universitário quando algum leito for disponibilizado. A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) informou que a transferência do paciente está sendo tratada com prioridade e assim que houver disponibilidade […]

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Com suspeita de H1N1, paciente só será transferido para HU quando disponibilizar leitoHomem de 36 anos internado na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) das Moreninhas há dois dias e com suspeita de influenza H1N1 só será transferido para o Hospital Universitário quando algum leito for disponibilizado.

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) informou que a transferência do paciente está sendo tratada com prioridade e assim que houver disponibilidade de leito o mesmo será transferido.

Ainda conforme resposta da secretaria, está sendo feito contato com o HU – hospital referência para atendimento deste tipo de caso, para que haja mais celeridade no processo de transferência.

Para finalizar, a Sesau informou que apesar da necessidade de encaminhamento à unidade hospitalar devido a complexidade do caso, o paciente está recebendo toda a assistência possível na unidade de saúde, sendo acompanhado pela equipe de médicos e enfermeiros.

Os familiares do homem estão desesperados, pois, além da suspeita de estar com H1N1, a vítima também teria sido diagnosticada com tuberculose por um infectologista.

Ele é morador do Arnaldo estevão Figueiredo, região leste de Campo Grande, e parentes avaliam acionar o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) em busca de acomodação.

Conhecida popularmente como gripe suína, a H1N1 foi considerada a gripe com maior índice de letalidade no ano passado. Só nos primeiros cinco meses deste ano, Mato Grosso do Sul já registrou seis mortes pela doença, a última delas em Aquidauana na última semana.

Boletim epidemiológico emitido pela SVS (Superintendência de Vigilância em Saúde), vinculada a SES (Secretaria de Estado de Saúde) conformou a causa da morte. O número de casos confirmados pulou de 17 para 23 um uma semana.

 

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