Câmeras de terminal podem ajudar a identificar grupo que agrediu cuidadora

O grupo que agrediu uma cuidadora de idosos de 47 anos na manhã deste domingo (19) no Terminal Bandeirantes poderá ser identificado pelas câmeras de segurança do local. Segundo informado pelo Consórcio Guaicurus, por meio de sua assessoria de imprensa, na segunda-feira (20) poderão ser analisadas as imagens do momento em que quatro jovens, aparentemente […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar
Guardas municipais em terminal de ônibus. (Leonardo de França)
Guardas municipais em terminal de ônibus. (Leonardo de França)

O grupo que agrediu uma cuidadora de idosos de 47 anos na manhã deste domingo (19) no Terminal Bandeirantes poderá ser identificado pelas câmeras de segurança do local.

Segundo informado pelo Consórcio Guaicurus, por meio de sua assessoria de imprensa, na segunda-feira (20) poderão ser analisadas as imagens do momento em que quatro jovens, aparentemente bêbados, agrediram com socos e puxões de cabelo a mulher que aguardava o ônibus.

Contudo, o consórcio informou que as imagens serão disponibilizadas somente à Polícia e ainda não há informação se a vítima chegou a registrar boletim de ocorrência sobre o caso.

A reportagem do Jornal Midiamax estava no terminal apurando informações sobre o assassinato de uma travesti quando testemunhas informaram que 2 homens e 2 mulheres, entre 20 e 30 anos, agrediram uma passageira que estava esperando o ônibus dentro do terminal.

De acordo com os relatos, a vítima estava parada quando o grupo começou a provocar falando que ela “estava olhando com cara feia por não gostar de brincadeiras”. A trabalhadora teria respondido que “estava tranquila e não queria briga”. Neste momento, ainda conforme testemunhas, uma das mulheres do grupo teria puxado a vítima pelo cabelo e iniciado as agressões com chutes.

A outra mulher entrou na briga e as duas só pararam quando funcionárias do terminal foram defender a vítima. O grupo fugiu antes da chegada da Guarda Municipal, mas um dos jovens do grupo retornou ao local armado com uma faca a procura da trabalhadora.

Uma das testemunhas contou que o homem só foi embora quando o segurança ameaçou chamar a Polícia Militar. Ela ainda desconfia que a faca que estava na cintura pode ter sido achada na mesma rua onde ocorreu o assassinato da travesti por esfaqueamento horas antes.

 

 

Conteúdos relacionados