Pelo quarto dia consecutivo, os bolivianos mantiveram a fronteira com a cidade de Corumbá, a 444 quilômetros de Campo Grande, fechada por conta do resultado da última eleição no país que declarou como presidente, seguindo para seu quarto mandato na história. A alegação dos manifestantes é que a eleição foi fraudada.

Na sexta-feira (25), lideranças políticas da província de German Busch, afirmaram que a ficaria fechada entre as cidades de , Puerto Quijarro e Puerto Suárez até que seja realizado o das eleições.

Durante a manhã deste sábado, o presidente do Comitê Cívico de Puerto Quijarro, Marcelito Moreira afirmou ao Diário Corumbaense que aguarda um parecer vindo de Santa Cruz, mas explicou que a fronteira seguirá fechada seguindo as mesmas determinações.

O jornal ‘O Globo' noticiou neste sábado também, que manifestantes bloquearam as ruas da capital La Paz. A greve contra o governo também continuou na cidade de Santa Cruz, um dos principais centros agricultores e industrial do país, onde a oposição contra Morales é bem forte.

De acordo com as informações, só é possível passar pela fronteira e pelo bloqueio a pé. A paralização tem provocado prejuízos para os brasileiros.