Agereg descarta quebra de contrato e espera Agetran para decidir se multa Consórcio

A investigação da Prefeitura de Campo Grande que apura os possíveis erros na logística do transporte público que ocasionou protesto no Terminal Morenão, ainda aguarda um parecer final de um relatório que será entregue pela Agetran (Agência Municipal de Transportes e Trânsito) para decidir qual será a medida tomada contra o Consórcio Guaicurus. “Estamos esperando […]

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Atraso dos ônibus gerou protesto de funcionárias no Terminal Morenão | Foto: Marcos Ermínio | Midiamax
Atraso dos ônibus gerou protesto de funcionárias no Terminal Morenão | Foto: Marcos Ermínio | Midiamax

A investigação da Prefeitura de Campo Grande que apura os possíveis erros na logística do transporte público que ocasionou protesto no Terminal Morenão, ainda aguarda um parecer final de um relatório que será entregue pela Agetran (Agência Municipal de Transportes e Trânsito) para decidir qual será a medida tomada contra o Consórcio Guaicurus.

“Estamos esperando agora a apuração da Agetran, que cuida da parte operacional para ver se ela chega a constatação se havia ônibus para a demanda necessária ou não. A partir destas informações nós vamos tomar uma decisão”, apontou o diretor-presidente da Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos), Vinicius Leite Campos.

Para Vinicius Leite, se houver a constatação de que houve falha na distribuição de ônibus para a demanda no feriado do dia 15 de novembro, a provável punição será uma multa contratual e que por enquanto, a hipótese de quebra de contrato está fora de cogitação.

À reportagem, Campos explicou que os resultados dessas informações não devem demorar a chegar as mãos da Agereg, entretanto, preferiu não dar nenhum prazo específico para isso.

Entenda

A Guarda Municipal usou spray no Terminal Morenão, localizado na Avenida Costa e Silva em Campo Grande, para acabar com a manifestação de mulheres no local na sexta-feira (15). Elas reclamaram que, por ser feriado, o Consórcio Guaicurus não respeitou o horário da linha 070 e 072, atrasando-as para o trabalho.

Naquela manhã, o local foi fechado por cerca de 100 mulheres e homens por falta de ônibus que percorre a Avenida Eduardo Elias Zahran. Armados, guardas municipais jogaram spray em algumas pessoas para tentar dispersar os manifestantes e tentar furar o bloqueio com a viatura para liberar a passagem de ônibus.

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