A 1 mês do fim da obra, Reviva Centro terá rede subterrânea de energia ativada
A um mês do fim da obra na 14 de Julho, equipes da empreiteira que cuida do Reviva Centro vão começar a ligar a rede subterrânea de energia neste fim de semana, no sábado (2) e domingo (3). A previsão é que a obra seja finalizada no dia 29 de novembro. Conforme a assessoria de […]
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A um mês do fim da obra na 14 de Julho, equipes da empreiteira que cuida do Reviva Centro vão começar a ligar a rede subterrânea de energia neste fim de semana, no sábado (2) e domingo (3). A previsão é que a obra seja finalizada no dia 29 de novembro.
Conforme a assessoria de imprensa do Reviva, 10 quadras da via serão interditadas para que os funcionários possam trabalhar. Além disso, explicou que o feriado foi escolhido para aproveitar que o comércio está fechado e não causaria impacto nas vendas.
Com isso, a retirada dos postes de energia e fios se aproxima, mas empreiteira ainda não definiu datas. A obra, que estava prevista para acabar em março de 2020, já está com quase 90% dos serviços concluídos. A 14 de Julho terá fibra óptica em toda a sua extensão, com wi-fi gratuito para a população. Além disso, serão instaladas câmeras de segurança em todas as quadras.
Obra e valores
A licitação para as obras do Reviva Centro saiu em fevereiro de 2018 quando a Engepar foi a vencedora. Com recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a obra teve custo estimado de R$ 54,8 milhões, cerca de US$ 14,5 milhões, parcela do empréstimo de US$ 56 milhões contratados junto ao banco.
Ao longo do trecho de 1,4 quilômetro, onde intervenções aconteceram entre as avenidas Fernando Corrêa da Costa e Mato Grosso, foi e está sendo refeita a rede de drenagem (ao custo de R$ 4,6 milhões); recapeamento do pavimento (R$ 2,3 milhões); redes de água (R$ 895 mil) e esgoto (R$ 1,5 milhão).
As novas calçadas, com padronização, acessibilidade deverão custar R$ 2,4 milhões; sinalização (R$ 1,8 milhão); paisagismo (R$ 1,4 milhão); iluminação pública (R$ 2,4 milhões); mobiliário urbano (R$ 1,7 milhão), incluindo bicicletários, bancos, lixeiras, defensas, vasos e murais.
Metade dos investimentos, cerca de R$ 27,7 milhões, foram destinados a substituições da rede “aérea” de energia elétrica para a rede subterrânea.
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