Rastros de tempestade passadas são visíveis nas ruas de Campo Grande
A chuva deste domingo (18) deixou rastros de destruição em algumas áreas de Campo Grande. Enquanto a última chuva, que registrou volume de 17 mm em pouco tempo, derrubou muros, árvores e alagou ruas, as lembranças de destruição das chuvas de outubro ainda estão presentes. De acordo com o meteorologista Natalio Abrahão Filho, da Estação […]
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A chuva deste domingo (18) deixou rastros de destruição em algumas áreas de Campo Grande. Enquanto a última chuva, que registrou volume de 17 mm em pouco tempo, derrubou muros, árvores e alagou ruas, as lembranças de destruição das chuvas de outubro ainda estão presentes.
De acordo com o meteorologista Natalio Abrahão Filho, da Estação Meteorológica Uniderp, o volume registrado foi de 17 mm, mas a chuva já foi suficiente para causar transtornos aos campo-grandenses. Na manhã desta segunda-feira (19), uma árvore amanheceu caída na avenida Bandeirantes e bloqueou o trânsito. Já no domingo (18), parte do muro de um condomínio caiu no bairro Pioneiros. O mesmo aconteceu no Ceinf (Centro de Educação Infantil) Carlos Ney, no Bairro Jardim Veraneio.
No bairro Chácara dos Poderes, um alagamento bloqueou o acesso de moradores na região e a cheia no rio Anhanduí assustou moradores da região do bairro Jardim Centenário. A queda de árvore também aconteceu em diversos locais da Capital, entretanto, a Defesa Civil Municipal recebeu apenas uma notificação durante todo o feriado. De acordo com o órgão, foi registrado um chamado de erosão fluvial em ponte da avenida Lúdio Martins Coelho. No loca, há várias árvores podadas e a erosão parece estar próxima à calçada.
Outro problema causado pela chuva neste feriadão foi o semáforo na avenida Eduardo Elias Zahran, no cruzamento com a rua Sebastião Lima. Na manhã do domingo (18), dois carros sofreram acidente, possivelmente causado pela falta de sinalização, já que apenas o semáforo lateral funciona. A reportagem do Jornal Midiamax foi até o local na manhã desta segunda-feira (19) e o semáforo ainda não havia sido reposto. A Prefeitura Municipal de Campo Grande não respondeu quando a sinalização no cruzamento será reposta.
Lembranças do temporal de outubro
No dia 3 de outubro, uma chuva intensa causou caos na Capital: derrubou as cercas do Parque das Nações Indígenas, destruiu as muretas a beira de córregos e alagou avenidas importantes da cidade, deixando carros submersos. 54 dias depois, rastros dos estragos ainda são vistos em Campo Grande. No Parque das Nações Unidas, por exemplo, cerca de 100 metros de cerca ainda estão no chão. Já na avenida Ricardo Brandão, que na época chegou a ficar alagada, o córrego tem indícios de assoreamento e há lixo trazido pela chuva.
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