Número de aposentadorias em MS cai em relação ao mesmo período no ano passado

Independente da Reforma da Presidência estar “batendo na porta” do país, Mato Grosso do Sul registrou queda nas aposentadorias concedidas neste ano em relação ao mesmo período de 2017. Ainda que não seja possível saber o número exato de trabalhadores que tentaram dar entrada no pedido através do site do Governo Federal, as aposentadorias concedidas […]

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Independente da Reforma da Presidência estar “batendo na porta” do país, Mato Grosso do Sul registrou queda nas aposentadorias concedidas neste ano em relação ao mesmo período de 2017.
Ainda que não seja possível saber o número exato de trabalhadores que tentaram dar entrada no pedido através do site do Governo Federal, as aposentadorias concedidas de janeiro a outubro deste ano somaram 6.227.

Dos novos beneficiários, 4.646 foram contempladas com o benefício por atingirem a aposentadoria por idade – 65 anos para o homem, 60 anos para a mulher. Já 1.551 trabalhadores foram gratificados por tempo de contribuição – homem com 35 anos de contribuição e mulher com 30 anos.

No ano passado, no mesmo período dos 10 primeiros meses, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) concedeu 8.194 aposentadorias em Mato Grosso do Sul, sendo 6.200 por idade e 2.194 por tempo de contribuição.

Atualmente, o Estado mantém 108.645 aposentados por idade e 28.366 por contribuição.

Reforma da Previdência

A movimentação à volta da Reforma da Previdência pelo Governo de Trânsição tem gerado polêmicas em todo o Brasil. Na última quarta-feira (21), o diretor do Banco Mundial para o Brasil, Martin Raiser, afirmou que a Reforma é imprescindível para o país resolver o problema fiscal e crescer a economia em ritmo forte.

Para não comprometer o PIB (Produto Interno Bruto) do país, a Reforma da Previdência deverá ser feita no próximo ano, conforme Raiser.

“O importante é ter uma reforma rápida, no ano que vem, para manter ao menos os ganhos fiscais previstos no governo Temer”, afirmou Raiser a jornalistas. “Sem a reforma, o Estado vai quebrar e o risco e também da inflação voltar”, finalizou.

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