Em cruzamento na Vila Alba, a rua é “de ninguém” e congestionamento e acidentes são constantes
O cruzamento das ruas Madri e General Nepomuceno Costa, na Vila Alba, é mais um dos cenário de congestionamentos diários, infrações de trânsito e até de acidentes de trânsito na Capital. No local, que tem vias duplicadas e não conta com sinalização semafórica, motoristas e motociclistas ignoram as regas de trânsito e fazem do trecho […]
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O cruzamento das ruas Madri e General Nepomuceno Costa, na Vila Alba, é mais um dos cenário de congestionamentos diários, infrações de trânsito e até de acidentes de trânsito na Capital.
No local, que tem vias duplicadas e não conta com sinalização semafórica, motoristas e motociclistas ignoram as regas de trânsito e fazem do trecho uma “rua de ninguém”.
A situação se agrava devido a proximidade de uma escola. Nos horários de pico, normalmente por volta das 7h, 12h e 17h, o fluxo de veículos aumenta significativamente e o cruzamento torna-se um “novelo de lã”, tonando arriscadas as conversões e até mesmo a travessia das vias.
Em cerca de 30 minutos no local, a reportagem flagrou diversas infrações de trânsito, desde fila dupla, cruzamentos fechados, conversões proibidas e desrespeito à parada obrigatória.
Por outro lado, a única faixa de pedestres elevada, que fica em frente à escola, é bastante respeitada pelos condutores, que ligam até o pisca-alerta enquanto há travessias. Mas, apenas lá.
“É muito comum acidente aqui, tem o tempo todo. É um cruzamento que precisa de sinalização. Se tivesse mais faixas elevadas já ajudaria muito. Mas, o problema mesmo é a conversão, ninguém respeita o carro que ta vindo”, comenta o borracheiro Willian Pereira, de 21 anos. Segundo ele, nas duas últimas semanas ocorreram ao menos 4 colisões no trecho.
Em frente a escola, pais e responsáveis também revelam preocupação. “Meu filho estuda aqui há quatro anos e diariamente a gente vê esse congestionamento, que só piora nos horários de pico. Tanto é que prefiro estacionar mais à frente, andar a quadra inteira para vir buscar meu filho”, conta o militar reformado e servidor público Joderluis Epifânio, de 54 anos. “A dificuldade de atravessar onde não tem a faixa é muito grande. Deveria ter mais fiscalização”, comenta.
Também pai de uma aluna, o militar Joaquim Sabino, de 47 anos, faz coro à afirmação de que a falta de sinalização e de fiscalização são agravantes para a região. “O nosso medo são as crianças. Já conversamos com outros pais para pedir um semáforo, porque a região é bem perigosa. Eu já vi acidente aqui”, afirma.
A reportagem procurou a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) acerca de deslocamento de agentes de trânsito para o local e sobre a possibilidade de instalação de um semáforo no cruzamento, mas até a publicação desta matéria não houve resposta.
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