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Cotidiano

Em Campo Grande, apenas 5% dos postos ainda tem combustível para vender

O campo-grandense corre contra o tempo para garantir o combustível para o fim de semana enquanto a greve dos caminhoneiros nas rodovias federais e estaduais pelo país segue em seu quinto dia, sem previsão para se encerrar. Em MS, são 65 pontos de bloqueios nas estradas federais e estaduais. Segundo a Sinpetro MS (Sindicato do […]
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O campo-grandense corre contra o tempo para garantir o combustível para o fim de semana enquanto a greve dos caminhoneiros nas rodovias federais e estaduais pelo país segue em seu quinto dia, sem previsão para se encerrar. Em MS, são 65 pontos de bloqueios nas estradas federais e estaduais.

Segundo a Sinpetro MS (Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência de Mato Grosso do Sul), dos 150 postos de combustíveis distribuídos na cidade, 130 já não estão operando mais.

De acordo com Edison Lazarotto, gerente executivo do Sinpetro, o 95% dos postos estão com as portas fechadas e apenas 5% seguem atendendo os clientes. “Esses 5% correspondem aos que ainda estão com combustível disponível, mas não significa que tem gasolina ou etanol, uns estão apenas com diesel nas bombas”, afirmou à reportagem.

Na manhã desta sexta-feira (25) o Jornal Midiamax realizou ronda pelas ruas da cidade em busca de levantamento para apurar quais postos de combustíveis ainda seguem funcionando e abastecendo veículos. Conforme o levantamento, 20 postos em ainda têm combustível. Confira a lista atualizada clicando aqui.

Bloqueios aumentam mesmo com proposta

O Governo Federal fez uma proposta e pediu trégua ao movimento dos caminhoneiros na noite da quinta-feira (24). A categoria rejeitou a oferta e afirma que a atitude do governo só estimulou a greve. Até a quinta-feira (24), era 49 pontos de bloqueio em todo o Mato Grosso do Sul e nesta sexta-feira (25) o número já chega a 65 pontos.

“Esta proposta foi uma farsa, a categoria foi excluída da negociação e o Governo negociou com pessoas que não nos representam. Sendo assim, os movimentos aumentaram espontaneamente, em vários municípios a sociedade está saindo às ruas, não só os caminhoneiros”, afirma o presidente do Sindicam. Sinai ressalta que a categoria só sairá das estradas com a redução do preço do diesel em 30% e 50% no valor dos pedágios.

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